A Associação de Profissionais de Polícia e Bombeiros do Estado (Aspol) não descarta a possibilidade de um novo movimento, se o governo insistir em manter artigos na lei que não contemplam todos os servidores. “Por enquanto estamos mobilizando os militares para o dia da votação. Mas pode ocorrer uma nova assembleia para votar greve”, diz o presidente da Aspol, José Dias. Ele critica o artigo que vincula o recebimento da GAP à avaliação de um superior hierárquico: “Isso vai gerar perseguição”. O tenente-coronel Edmilson Tavares, presidente da Associação dos Oficiais Força lnvicta concorda que o governo não cumpriu parte do acordo, mas não vê problema na abertura dos Processos Administrativos: “Os militares ficam aflitos em demasia. A instauração do PAD não significa que eles serão punidos”. (A Tarde)
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