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domingo, 22 de maio de 2016

BRASIL: Temer vai ao Congresso pedir nova meta



Michel Temer
Em um gesto simbólico depois que assumiu o cargo de presidente em exercício, Michel Temer irá ao Congresso Nacional para defender seus projetos, principalmente a aprovação do rombo de R$ 170,5 bilhões das contas públicas em 2016. Ele visa demonstrar a importância do Legislativo para o êxito de seu governo. Temer deverá fazer um discurso no qual pedirá, apenas esta vez, a mudança da meta fiscal e não agirá como a presidente afastada Dilma Rousseff, que encontrou dificuldade para fazer a mesma alteração quando precisou.A semana de Temer começará agitada com o anúncio, nesta segunda-feira, 23, à tarde, de mais corte de gastos e medidas para controlar a dívida pública, um dos principais objetivos da gestão do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Neste sábado, 21, estava prevista uma reunião entre o presidente em exercício e os titulares da Fazenda e do Planejamento, Romero Jucá, em São Paulo, justamente para fechar as medidas que serão publicadas na segunda-feira.O novo governo está correndo porque diz ter encontrado resultados piores do que esperava nas contas do governo central, o que assustou analistas do mercado financeiro.Fora isso, a crise política também afetou os indicadores e eventuais planos de investimentos privados. Para recuperar a confiança e melhorar as expectativas, uma boa relação com o Legislativo e aprovação do primeiro projeto prioritário do governo interino são considerados cruciais.
Estadão

"Eu era sambista. São Paulo me ensinou a ser artista", diz Arlindo Cruz

Com uma hora de atraso, o cantor e compositor Arlindo Cruz se apresentou no Palco Princesa Isabel, no centro de São Paulo, para uma plateia que aguentou firme a espera, cantou e sambou durante todo o tempo.
"Aqui não é Rock in Rio. Aqui é samba na praça Princesa Isabel, no Cento de São Paulo. Isso é sinistro", disse.
Uma das principais atrações do espaço dedicado ao samba na Virada Cultural, Arlindo Cruz chegou ao show em uma cadeira de rodas devido a uma cirurgia que fez no joelho há dois meses. No palco, ele trocou a cadeira por um banco: "Já estou ficando bom. A única coisa boa de ficar doente é saber o quanto a gente é amado".
Há quase um ano de apresentando todas as segundas-feiras no Bar Templo, na Mooca, diz que São Paulo foi fundamental para sua carreira.
"Tenho uma relação maravilhosa com São Paulo, desde a época do Fundo de Quintal.  Eu era sambista, mas São Paulo me ensinou a ser artista. Foi aqui que minha música se tornou uma arte popular e uma referência"
Ao contrário de outros shows da Virada, a apresentação de Arlindo não teve manifestação política.  A única referência foi quando o cantor elogiou o público na praça e se disse a favor do Ministério da Cultura. "É claro que o povo tem outras necessidades, mas a cultural traz muitos benefícios. Ela deve ser tratada como assunto de primeiro escalão", disse.
No repertório, músicas consagradas como "O Bem", "O que é o amor?", "É ainda tempo de ser feliz", além de samba-enredos como "Festa no Arraiá" e "Aquarela Brasileira".
Antes de cantar o sucesso "Meu Lugar", Arlindo citou vários bairros de São Paulo, como Casa Verde, Freguesia do Ó, Tatuapé, Itaquera e Jabaquara. "O melhor lugar é onde a gente vive", declarou. ( UOL )

BRASIL: Governo não tem a opção de fracassar, diz Serra


José Serra
O novo chanceler, José Serra, enumera os erros da política externa dos 13 anos de governo do PT, anuncia que vai discutir uma “atualização” do Mercosul em sua primeira viagem internacional, hoje, à Argentina, e assume um compromisso com a opinião pública e os diplomatas: “Vamos turbinar o Itamaraty”.Serra disse estar acertando com o ministro do Planejamento, Romero Jucá, como cobrir a carência de R$ 800 milhões do Itamaraty, que tem até atrasado salários e aluguéis e imóveis no exterior. Fora isso, há dívidas de R$ 6,7 bilhões do Brasil a organismos e bancos internacionais, tema também em discussão.Ele também prometeu abrir o País ao mundo e uma relação melhor com os Estados Unidos. “Nossa relação comercial com os EUA deve com certeza se tornar mais próxima e o grande investimento aí é a remoção de barreiras não tarifárias”, disse na noite de sexta-feira, em entrevista ao Estado na qual resumiu os desafios do governo Michel Temer: “Não temos a opção de fracassar. Tem que dar certo”.
Estadão

BRASIL: Senado define na terça-feira novo cronograma do processo de impeachment de Dilma


A segunda etapa do processo contra a presidenta afastada Dilma Rousseff no Senado começa nesta terça-feira (24) com a apresentação do plano de trabalho do relator da Comissão Especial do Impeachment, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).Até agora, já foi dado prazo de 20 dias, que terminam no dia 31 de maio, para que a presidenta afastada apresente uma nova defesa por escrito. Chamada de pronúncia, é nesta fase que também são juntadas ao processo todas as provas consideradas importantes por acusação e defesa. Pode haver ainda audiência de testemunhas, diligências e debates entre a acusação e a defesa.A partir daí, um novo relatório será elaborado por Anastasia, votado na comissão e depois no plenário da Casa. Assim como na fase de admissibilidade, de novo, em ambas as votações (na comissão e no plenário), será exigida maioria simples, ou seja, metade mais um dos senadores presentes a sessão. Se aprovado o relatório no plenário, após 48 horas, será marcado o último julgamento que pode tirar definitivamente a presidenta Dilma do cargo.A Comissão Especial do Impeachment continua a ser presidida pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB), mas caberá ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, atuar como presidente dos dois julgamentos que ainda podem ocorrer no plenário do Senado sobre o caso. Lewandowski também dará a palavra final sobre questões de ordem apresentadas na comissão, mas que forem objeto de recurso no plenário da Casa.
Agência Brasil

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Dilma só terá apoio do PT enquanto for útil à resistência

Foto: Reprodução

Dilma durará para o PT na medida de sua utilidade como foco de resistência e oposição ao novo governo
Ao asilo político no Palácio da Alvorada, a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) deve se preparar para acrescentar a eclosão de um número cada vez maior de notícias negativas envolvendo seu nome e legado.
Deverão surgir, em profusão, de denúncias a referências negativas por parte de adversários, como a recente entrevista do presidente, também afastado, da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Cunha disse hoje à Folha que, num encontro, Dilma lhe prometeu ajuda no Supremo Tribunal Federal (STF), por parte de cinco ministros. Mas que logo imaginou tratar-se de uma bravata, uma mercadoria que a presidente não poderia entregar.
Confrontada com o time de profissionais do PMDB, no colo dos quais seus desatinos presidenciais colocaram o país, Dilma só terá apoio do PT enquanto for útil e necessária como instrumento de resistência e oposição ao novo governo.
Não tarda e o partido reconhecerá seu status de carta fora do baralho, no que sua incompetência flagrante a transformou. Enquanto isso, a presidente assistirá ao noticiário sobre a sua herança ultramaldita se repetir na nova conjuntura.
Destruição dos bancos públicos e do BNDES, aumento astronômico da dívida, ampliação do aparelhamento vergonhoso do Estado, esfacelamento das agências reguladoras. Por onde se olhe, são evidentes os sinais da terra arrasada em que 13 anos de petismo transformaram o Brasil.
Mas, assim que o tempo e o contexto se mostrarem apropriados, o PT estará preparado para deixar tudo cair no colo exclusivamente de Dilma, uma peça que, por demérito próprio, se desprendeu da gananciosa engrenagem de poder da agremiação. ( Politica Livre )

Governistas se queixam de ausência de Rui em posse de Temer


Rui preferiu ir a evento de inauguração do que participar da posse de Temer
A ausência do governador Rui Costa (PT) na solenidade de posse do presidente interino, Michel Temer (PMDB), foi notada em Brasília. Até deputados governistas que votaram contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados e hoje estão loucos para encontrar o caminho de volta ao governo procuraram o Política Livre para se queixar da atitude do governador. “Assim, fica difícil uma retomada (da relação com o governo federal)”, comentou um deles ao site. No mesmo horário, Rui se encontrava no município de Porto Seguro, participando da inauguração de uma obra realizada pelo governo estadual. A Bahia foi o único Estado cujos senadores votaram integralmente contra o impeachment.  Não faltou quem fizesse questão de relatar a Temer que Rui não estava no evento.

Cargos federais ficarão com baianos que votaram com Temer


José Rebouças, da Codeba, é um dos que vão dançar agora no governo Michel Temer
Os 45 principais cargos federais na Bahia serão repartidos exclusivamente entre os 14 deputados que votaram a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados. O acordo foi feito entre os principais parlamentares baianos com trânsito junto ao presidente interino Michel Temer (PMDB) e antecipa movimento que eles perceberam em colegas que, mesmo tendo votado pela manutenção de Dilma na Presidência, já estariam se articulando para manter suas posições no Estado. Vários deles, inclusive, desrespeitaram a posição de seus partidos, que fecharam nacionalmente questão pelo afastamento da presidente da República. “Não faz o menor sentido permitir que quem votou por Dilma fique com cargos sob uma gestão Michel Temer. Terão que pagar o preço”, disse um parlamentar baiano, aliado de primeira hora do presidente interino. Um dos postos que mais gera interesse no Estado é a Codeba, hoje ocupada por José Rebouças, um indicado do senador Otto Alencar, do PSD, que votou contra o impeachment. ( Politica Livre)

BRASIL: Imbassahy se reúne com ministro Geddel e se diz confiante


O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy
O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy, esteve reunido no sábado, 14, com o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, no Palácio do Planalto. Eles debateram assuntos que dizem respeito à relação do governo federal com o Congresso Nacional, sobre os projetos que o governo deverá encaminhar visando a recuperação da economia, com a volta do crescimento das taxas de emprego, queda da inflação, e outros. Temas de interesse da Bahia também constaram da pauta do encontro. Imbassahy se disse satisfeito com os resul tados da conversa: “Estamos confiantes quanto às expectativas de um país melhor a partir de agora. Realista, o governo Temer vai tomando mais conhecimento da situação dramática em que se encontram as finanças públicas, como está sendo revelado à população, medida que é de fundamental importância nesse momento. Também começa a elaborar um conjunto de propostas, direcionadas a setores prioritários, apontando os rumos para o país sair da dessa profunda crise”, concluiu.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Senado: Impeachment - Sessão Extraordinária - 12/05/2016

sexta-feira, 6 de maio de 2016

BRASIL: Temer está em São Paulo e passa o Dia das Mães com a família


Michel Temer, vice-presidente do Brasil
O vice-presidente Michel Temer chegou na noite desta sexta-feira 6, em sua residência, em São Paulo, para passar o Dia das Mães com a família. Ele veio de Brasília, desembarcou na capital paulista no fim da tarde e entrou em sua casa por volta das 20h, sem falar com a imprensa. Segundo sua assessoria de comunicação, Temer não tem agenda política para o fim de semana e deve voltar a Brasília no domingo.
Estadão Conteúdo

Brasil: Wagner é único ministro a visitar Dilma, dizem jornalistas

Chefe de Gabinete da Presidência da República, Jaques Wagner é o único ministro que tem sido visto por jornalistas visitando a presidente Dilma Rousseff (PT) nos últimos dias.
Os demais teriam praticamente desaparecido das cercanias do Palácio do Planalto. Se por um lado a situação demonstra o caráter solidário do ex-governador da Bahia, por outro aponta o profundo isolamento a que Dilma Rousseff foi relegada nos momentos finais de seu governo, que muitos classificam de “desgoverno”.
Por este motivo, ninguém mais acredita na idéia de que ela se abrigaria numa espécie de bunker, apoiada por movimentos sociais e outros segmentos da sociedade, enquanto aguarda o julgamento final do processo de afastamento nestes 180 dias. Em editorial, um deste jornais do Sul chegou a sugerir que, dado o alheamento, a presidente precisaria urgentemente de acompanhamento terapêutico.

Brasil: PSDB quer Imbassahy para o lugar de Cunha

Foto: Dilvulgação
Dirigentes tucanos já negociam com o vice-presidente Michel Temer um acordo político para conseguir eleger o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB-BA) para a vaga de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no comando da Câmara. As conversas foram antecipadas por causa da decisão do Supremo Tribunal Federal de suspender o mandato de Cunha.
A ideia dos tucanos, que teria a simpatia de Temer, é impedir que Cunha, mesmo afastado do posto, eleja um sucessor ligado politicamente a ele. Eduardo Cunha quer para sua sucessão Rogério Rosso (PSD-DF) ou Jovair Arantes (PTB-GO). O grupo do peemedebista avalia que, se ele renunciar logo, será mais fácil eleger um aliado, surfando no corporativismo da Casa. Se demorar, Cunha será esquecido em 15 dias.

Mundo: Crise política no Brasil preocupa papa Francisco

A crise política no Brasil, com o iminente afastamento da presidente Dilma Rousseff, é acompanhada de perto pelo papa Francisco. É o que diz o cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, que se reuniu com o Pontífice na última quarta-feira.
"Eu falei com o santo padre e lhe pedi para rezar pelo nosso país, o Brasil, nesse momento delicado de sua vida [política]. E o santo padre disse que está preocupado e que reza pelo nosso país", disse o religioso à Rádio Vaticano.
Perguntado se Francisco segue o desenrolar da crise brasileira, Tempesta respondeu: “Sim, me disse que acompanha e sabe o que está acontecendo”. Segundo o cardeal, a Igreja Católica “confia nos poderes da República e que as autoridades realizam o próprio trabalho de maneira responsável”.
“Sabemos que, dentro da Igreja, há pessoas que são a favor e contra a presidenta, assim como pessoas a favor e contra o ex-presidente Lula, mas a Igreja deve permanecer unida”, completou o arcebispo, definindo a situação do Brasil como “feia e difícil”. ( Tribuna da Bahia )

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