domingo, 11 de março de 2012

Ex-atacante Renato Gaúcho troca de posição e vira zagueiro da filha Carol


O técnico Renato Gaúcho voltou a sorrir. Mas com um olho no peixe e outro no gato, ou melhor, na gata, que também atende pelo nome de Carol Portaluppi, nada menos que sua filha, uma linda adolescente de 17 anos. Na noite de sábado, o ex-craque de Fluminense, Flamengo e Grêmio, entre outros, foi o capitão da equipe brasileira que conquistou o Mundial de Futevôlei 4 x 4 contra o Paraguai do também ex-craque e ídolo tricolor Romerito. Mas da quadra nas areias de Copacabana ele cuidava como um leão da menina, que assistia às partidas da arquibancada.

O ex-jogador, que até hoje arrasta uma legião de fãs do sexo feminino, agora tem de se preocupar com Carol, que já acumula uma lista grande de admiradores. Renato Gaúcho brinca desde o nascimento da filha que irá colocá-la em um convento. E garante que não desistiu da ideia.

“Ainda estou tentando convencê-la a ir para o convento. Mas não tem problema. É bom que ela atraia os holofotes, enquanto eu fico na minha. Mas deixa ela comigo. Se ao longo da vida eu fui marcado em cima por muitos zagueiros, hoje o zagueiro sou eu. O zagueiro dela. Marco em cima”, brincou Renato Gaúcho.

Afiado e às vésperas do primeiro Fla-Flu no ano do centenário do clássico do qual virou um dos seus principais personagens, o ex-jogador provocou o amigo Romário, que perdeu a partida de futevôlei para ele nas semifinais, e o técnico Joel Santana, mas não citou o nome do treinador.

“Rei do Rio sou eu. Nos gramados, nas areias. Não há novidade nisso. Normal. Para ser Rei do Rio tem que fazer tudo o que eu faço. Você conhece alguém que faça?”, desafiou em tom de brincadeira. Em seguida, tentou falar sério sobre o clássico Flamengo x Fluminense, que será disputado às 18h30 deste domingo, no Engenhão.

“Fla-Flu nunca tem favorito. Pelas torcidas, pelos craques, pela rivalidade, é sempre um grande jogo. Só tinha favorito quando eu jogava”, disse. Em 1995, ano do centenário rubro-negro, Renato Gaúcho ganhou três dos quatro Fla-Flus que disputou, empatando o outro. No mais famoso, em 25 de junho daquele ano, fez o imortal Gol de Barriga que deu o título carioca ao Fluminense sobre o Flamengo de Romário, considerado o maior jogador do mundo na época. ( UOL )

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