quarta-feira, 7 de março de 2012

Polícia não sabe quem cuidava de cadeira de brinquedo do Hopi Hari


Após ouvir os cinco operadores que trabalhavam no brinquedo La Tour Eiffel, do Hopi Hari, no dia do acidente que matou uma adolescente, a polícia ainda não sabe quem era o responsável pelo setor no qual a família da jovem se sentou.

Ontem, os funcionários Edson da Silva, Luciana Ribeiro e Amanda Amador prestaram depoimento ao delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior. Vitor Ígor de Oliveira e Marcos Antônio Leal já haviam sido ouvidos.

De acordo com o delegado, Silva e Leal divergem sobre quem era o responsável pelo setor três, em que estava Gabriella Nichimura, 14, e familiares. A garota caiu de cerca de 25 metros de altura depois de subir no brinquedo em uma cadeira que deveria estar bloqueada.

"Ainda vamos chegar à conclusão de quem era responsável. Uma fotografia deixa claro, mas dependo de outros trabalhos e oitivas", afirmou o delegado.

A dificuldade para confirmar quem estava no setor se deve, segundo Noventa Júnior, ao fato de os operadores se revezarem nas funções de catraca, controle de comandos e acompanhamento dos visitantes. Todos, segundo ele, sabiam que a cadeira utilizada por Gabriella não deveria ser ocupada.

Ainda de acordo com o delegado, os operadores afirmaram que o supervisor Lucas Martins foi avisado de que a trava da cadeira de Gabriella estava frouxa. Martins deve ser ouvido nesta semana.

O delegado não quis dar mais informações. Ele alegou que a Polícia Civil, o Ministério Público e os advogados do parque fizeram um acordo para que outras informações sejam passadas à imprensa somente após a conclusão do inquérito. ( Leia mais na UOL )


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