sábado, 20 de agosto de 2011

Ilhéus: Conselho da Bahia Pesca visita obras do Terminal Pesqueiro


Os integrantes do Conselho de Administração da Bahia Pesca, empresa vinculada à Seagri, visitaram hoje, 19, pela manhã as obras do Terminal Pesqueiro de Ilhéus. O terminal terá uma unidade de beneficiamento dotado de câmaras e túneis de espera, congelamento e estocagem de iscas e refrigerados, sala de higienização, expedição com pátios para caminhões, vestiários, sanitários e casa de máquinas.

Na unidade de apoio, os pescadores terão combustível subsidiado, fábrica de gelo, central de fornecimento de energia, boxes de vendas, oficina, carreira com guincho e central de higienização de caixas, lanchonete e estacionamento.

Tecnologicamente avançado

O secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, afirma que o terminal terá alto nível tecnológico, com estrutura de última geração. Já visitei vários equipamentos e este não deixa nada a desejar em relação aos melhores do mundo. Vai contribuir muito para alavancar a região, dando sustentabilidade e gerando emprego.

O investimento é de R$ 10 milhões, recursos dos governos federal e estadual. Outro terminal está sendo construído em Salvador, e o terceiro deverá ser instalado no Extremo Sul do Estado, complementando o programa de terminais da Bahia.

Empresa superavitária

O presidente da Bahia Pesca disse que pela primeira vez em 15 anos a empresa teve resultado financeiro positivo. Até 2009 havia um déficit anual de R$ 4 milhões. Neste ano, saímos do vermelho e ainda conseguimos um superávit de R$ 150 mil.

Albagli explica que este resultado é fruto de uma nova gestão iniciada em 2007 que vem desenvolvendo várias atividades e, ao mesmo tempo, controlando despesas e maximizando receitas. Ele frisa, porém, que a Bahia Pesca, independente da questão financeira, sempre apresentou lucro social, já que as ações geram dividendos para a sociedade.

Cada real investido na distribuição de alevinos, por exemplo, gera um ganho de R$ 4,00 para o pequeno produtor. Além disso, o estado também se beneficia com a circulação de dinheiro e os impostos arrecadados.


Fonte: Ascom da Seagri

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