Em toda a zona rural da Bahia, cerca de 280 mil agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, acampados, pré-assentados e assentados da reforma agrária serão beneficiados pelo Programa Vida Melhor – oportunidade para quem mais precisa. Com o intuito de contribuir para inclusão socioprodutiva de pessoas em situação de pobreza e com potencial de trabalho, o Programa, do Governo do Estado, será lançado nos municípios de Feira de Santana e Alagoinhas, hoje e amanhã (21), respectivamente.
Em Feira de Santana, o lançamento acontece, na Casa da Agricultura/Gerência Regional de Feira de Santana, localizada na Rua Senador Quintino, nº 523, no bairro Olhos D’Água, com as presenças do presidente da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), Elionaldo de Faro Teles, e Wilson Dias, da Superintendência de Agricultura Familiar (Suaf) da Seagri.
Já em Alagoinhas, o programa será apresentado amanhã, às 9h, no auditório do Colégio Estadual Luis Eduardo Magalhães, localizado na Rua Luiz Viana, S/N, no Centro. Estarão presentes, além do presidente da EBDA, o coordenador executivo do Programa Vida Melhor, Fábio Freitas, e o superintendente do programa na Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), Ailton Florêncio.
Segundo Elionaldo de Faro, atualmente há um grande contingente de baianos em situação de pobreza, com capacidade para trabalhar e que não estão incluídos produtivamente. “Com a finalidade de resgatar unidades familiares dessa situação, até 2015, a EBDA atuará junto ao Programa, através de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater)”, ressalta Faro.
“Em relação aos agricultores familiares mais pobres, eles terão acompanhamento continuado e individualizado. Cada grupo de 100 agricultores será assistido por um técnico da EBDA durante cinco anos”, destaca o presidente da Empresa.
O Vida Melhor será executado no campo e na cidade. No meio rural, atuará em três frentes: assistência técnica, fomento das atividades da agricultura familiar e promoção dos empreendimentos populares rurais. Por meio dessa estratégia, pretende-se fortalecer as sete principais cadeias produtivas da agricultura familiar na Bahia: mandioca; mel; aquicultura e pesca; fruticultura; bovinocultura do leite; ovinocaprinocultura, e oleaginosas.
Assimp/EBDA
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