Atleta do Flamengo fica com o bronze nos 200m medley e leva a prata no revezamento 4x200m livre
A noite de terça-feira foi de mais medalhas para a natação rubro-negra nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Joanna Maranhão encarou uma briga forte para conquistar a medalha de bronze na final dos 200m medley e ainda ajudou ao Brasil a assegurar a prata no revezamento 4x200m livre. Joanna é a única mulher na delegação da natação do Flamengo, que já soma três medalhas de ouro (100m livre – Cesar Cielo -, revezamento 4x100m livre – Cesar Cielo, Nicholas Santos e Henrique Rodrigues -, 200m borboleta – Leonardo de Deus); duas de prata (400m medley e revezamento 4x200m livre – Joanna Maranhão) e uma de bronze (200m medley – Joanna Maranhão).
A rubro-negra largou bem na final dos 200m medley, chegou a liderar a prova, mas acabou caindo de rendimento no nado peito e foi parar na terceira colocação. Buscou reação nos 50 metros finais, no estilo livre, e acabou garantindo o bronze, com o tempo 2m15s08. Foi a segunda medalha de Joanna no Pan de Guadalajara. No primeiro dia de disputa da natação, a atleta do Flamengo conquistou a prata nos 400m medley. Joanna não mediu esforços para assegurar sua segunda medalha e saiu da piscina sentindo dor no dedo. – "Bati tão forte na borda que acho que quebrei o dedo. Está até inchado. Vi a americana e a jamaicana na minha frente, então pensei que deveria estar brigando pelo bronze", contou Joanna.
A rubro-negra ainda teve fôlego para abrir o revezamento 4x200m livre, que mostrou garra e espírito de união. O quarteto brasileiro conquistou a prata, com 8m09s89. – "Foi uma noite feliz. Agora é descansar porque tem mais provas pela frente. A equipe está muito unida, a junção da juventude com a experiência deu certo", disse a atleta do Flamengo antes de ir para a cerimônia de pódio.
Estreando no quarto dia de competição da natação brasileira em Guadalajara, Tales Cerdeira nadou bem a final dos 200m peito, mas não rendeu o suficiente para garantir medalha. Acabou em quinto lugar, com o tempo de 2m17s84. André Schultz sofreu com os efeitos da altitude local e não fez uma boa prova na final B dos 200m livre. O atleta do Flamengo acabou ficando para trás e terminou em sétimo lugar (1m50s04).
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