quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Cléo Pires revela: 'sempre fui muito sexual, namorava todos os filhos das babás'



pensamentos inquietos. Cleo Pires a capa de março da GQ Brasil (Foto: Daniel Klajmic)
Tem um dedinho de dúvida na cabeça de Cleo Pires – diz respeito à sua boca. É de fato uma boca controversa. Se não se espichasse tanto para as laterais, seria como a de Angelina Jolie, pela qual babam homens, mulheres e o Brad Pitt. Mas, espichando-se, dá razão às más línguas: há em Cleo, ela que não nos ouça, um quê de Coringa do Batman. Também, ao bocão de Gloria Pires, sua mãe, veio somar-se o de Fábio Júnior, o seu pai, cujo sorriso franco é capaz de revelar primeiros e até segundos molares. Deu no que deu. “Dependendo do dia, acho a minha boca bonita. Mas na verdade tento não olhar muito pra ela”, diz Cleo. “Eu sou mais sexy do que bonita"
O homem ideal
A Cleo não gosta de “nada artificial”, e o magrelo lhe parece “mais sexy” que os demais. Não precisa ser aquele magro desprovido de barriga, porque, veja você, a barriga constitui um importante indício de que “o cara não liga tanto se está ou não está sarado”, o que muito lhe apetece. “Mas também não pode ser um barrigão, né? Uma barriguinha.” Peito cabeludo tá valendo, “nada contra”. Tatuagem velha e/ou feia, tudo a favor: “Amo. Tipo aquela do cara que bebeu e acabou se tatuando. Ou aqueles desenhos de presidiário russo, sabe?”. 
O sexo
Em que medida o sexo é importante para você? “Extremamente importante. A energia sexual é a mais poderosa que existe e pode gerar coisas maravilhosas, na cama e fora dela.” Hummm... Convido Cleo a deitar-se no divã. Quando era criança, ela me diz, sua família morava numa casa no Recreio dos Bandeirantes, no Rio. Seus melhores amigos eram os filhos dos empregados que viviam numa comunidade próxima conhecida como Terreirão. A Gloria Pires, que a essa altura já havia se separado do Fábio Júnior e casado com o músico Orlando Morais, não fazia distinção entre rico e pobre. De modo que “a casa vivia sempre cheia de meninos e meninas que a gente nem sabia de onde vinham. Por dia, uns sete ou oito. No fim de semana, uns 15”. A Cleo preferia os meninos. “Eu era uma criança muito sexual. Namorava todos os filhos das babás, das cozinheiras. A babá que ficou mais tempo comigo foi a Teia. Ela me levava para a Pavuna e eu namorava o filho dela, o Bruno. Depois um amigo do Bruno. Tinha também o caseiro, Zezinho, por quem eu era apaixonada.”
Confira outras revelações inquietantes de Cleo Pires na edição de março da revista GQ Brasil, que chega às bancas nesta sexta-feira, dia 1. Enquanto isso, aproveite e veja aqui a galeria de fotos - com duas inéditas, não publicadas - do ensaio feito na suíte do Hotel Tivoli, em São Paulo. 
GQ 

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