Uma audiência está marcada para esta quinta-feira (28) entre o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia (Sindesp) e representações sindicais dos vigilantes privados para decidir o futuro da paralisação iniciada na terça.
O encontro será mediado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT/Ba) e, caso não haja acordo, poderá ser marcado um julgamento para decidir a questão.
De acordo com o Sindicato dos Vigilantes da Bahia (Sindvigilantes-Ba), a paralisação foi motivada pela falta de pagamento do adicional de periculosidade (que é de 30%) por algumas empresas de vigilância.
O Sindvigilantes-Ba afirma que alguns empresários já se mostraram abertos para a negociação e ofereceram o pagamento na primeira semana de março, caso a paralisação seja suspensa.
O encontro será mediado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT/Ba) e, caso não haja acordo, poderá ser marcado um julgamento para decidir a questão.
De acordo com o Sindicato dos Vigilantes da Bahia (Sindvigilantes-Ba), a paralisação foi motivada pela falta de pagamento do adicional de periculosidade (que é de 30%) por algumas empresas de vigilância.
O Sindvigilantes-Ba afirma que alguns empresários já se mostraram abertos para a negociação e ofereceram o pagamento na primeira semana de março, caso a paralisação seja suspensa.
SeuTom
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