Ao optar por compor o primeiro time de sua equipe com nomes fora do núcleo partidário, o novo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, enfrenta uma dificuldade.
Não, nada a ver com insatisfação no PCdoB. A insatisfação é outra.
Uma executiva de um organismo multilateral, atualmente vivendo no exterior, foi convidada para o cargo de secretária-executiva do Ministério. Mas considerou o salário baixo.
Aldo também tenta convencer um professor universitário de São Paulo a aceitar seu convite para chefe de gabinete. Ouviu do convidado a mesma reclamação sobre salário.
Os dois cargos recebem hoje pouco mais de 11 mil reais – referente ao maior DAS (ou maior salário de funcionário nomeado para Cargo de Natureza Especial).
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