
Segundo Zanardi Júnior, a lista deve conter cerca de 100 espécies que, em sua maioria, será composta por aves.
De acordo com o dirigente, o Ibama ainda não tem uma previsão de quando a lista deverá ser publicada. Ele afirmou ainda sobre a possibilidade dos estados publicarem listas próprias.
Na prática, ao invés de coibir a terceira prática ilegal mais rentável do mundo, o Ibama diz querer minimizar os efeitos do tráfico com a regularização do comércio de animais silvestres.
A proposta enfrenta resistência de diversas entidades de proteção dos animais, que pedem a proibição completa de comercialização e criação de espécies silvestres para fins de exploração comercial. (Fonte Bahia Notícias)
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