quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Pesquisa: Jutahy Júnior é eleito o quinto melhor deputado do País


Jutahy Júnior: o melhor deputado da Bahia e o quinto do Brasil

Divulgada no final de semana, a avaliação dos integrantes do Congresso Nacional, realizada a partir de critérios específicos pelo Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj, e a revista Veja, indica que o deputado Jutahy Júnior (PSDB-BA) é o mais bem avaliado entre os representantes da Bahia na Câmara Federal.

Entre os deputados federais, Jutahy Júnior ficou em quinto lugar merecendo nota 8,1 por sua atuação no plenário. Para chegar ao ranking, a pesquisa avaliou o posicionamento dos parlamentares, com palavras e votos, quanto a questões em tramitação nas duas Casas e relacionadas a oito eixos principais, entre eles: carga tributária, infraestrutura, qualidade de gestão pública, educação de qualidade, financiamento da saúde pública e combate à corrupção.

Na pesquisa, o primeiro passo foi selecionar as 54 proposições mais relevantes entre todas as centenas de medidas provisórias, projetos de leis ordinárias e complementares e propostas de emendas à Constituição que tramitaram no Congresso em 2011. Para ser considerada relevante para o estudo, a proposição, além do seu conteúdo, precisou ter sido votada ou sido objeto de pedido de urgência aprovado até setembro de 2011. Cada uma das 54 proposições foi, então, classificada como “favorável” ou “desfavorável”, de acordo com seu impacto positivo ou negativo sobre os oito grandes eixos definidos previamente.

O segundo passo foi selecionar as ações parlamentares que seriam aferidas. O Necon fixou-se em a) pareceres em relatoria; b) apresentação de emendas; c) posicionamento em votação nominal e d) pronunciamentos em plenário e comissões. Essas ações foram medidas em termos da frequência de sua ocorrência e de acordo com seu impacto favorável ou desfavorável aos oito grandes eixos modernizadores.

O Necon atribuiu diferentes pesos para essas atividades. Os pareceres têm peso 4, pois são a base da tomada de decisão; as emendas, peso 3, porque por meio delas o parlamentar pode influenciar partes específicas do projeto. O voto em plenário tem peso 2, pois naquela fase o deputado ou senador, por fidelidade partidária, já não tem força individual para influenciar a matéria. Finalmente, os pronunciamentos têm peso 1, pela ineficiência da retórica nos atuais processos legislativos no Brasil.

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