Mobilizada contra o projeto do Executivo que institui mudanças no Planserv - Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores públicos, a bancada de oposição da Assembléia Legislativa da Bahia se reuniu no final da tarde de hoje, 22, no gabinete da liderança da minoria para traçar estratégias e ações de impedimento à votação da matéria. O deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB) participou da reunião e carimbou seu apoio ao movimento dos parlamentares. Para Imbassahy, o projeto do governo constrange e desrespeita os servidores públicos e dá um péssimo exemplo aos planos privados. O encontro foi comandado pelo líder da minoria, Reinaldo Braga (PR) que destacou o fato de a proposta do governo penalizar o servidor, reajustando a tabela de plano e limitando os procedimentos médicos.
O deputado Paulo Azi (DEM) um dos mais ferrenhos críticos ao projeto do Executivo, lembrou que o projeto trata do que é mais sagrado para o servidor, que é a sua saúde e por isso considerou "absurda" a votação da matéria em caráter de urgência, sem que a mesma tenha sido devidamente discutida na Casa, sobretudo com as entidades representativas dos servidores. A mesma veemência Paulo Azi imprimiu durante seu pronunciamento na sessão plenária desta segunda-feira, quando colocou em cheque a declaração do líder do governo na AL, o deputado Zé Neto (PT) de que os sindicatos da categoria estavam cientes das mudanças no Planserv e que a matéria havia sido debatida com essas entidade. Azi criticou também as declarações do governador Jaques Wagner de que as mudanças no Planserv vieram em função dos abusos em sua utilização. "O governador está mal informado", disparou o deputado, lembrando que o Planserv adota um sistema digital que não permite fraudes. "Abuso é limitar procedimentos como urgência e emergência, como se os servidores tivessem o controle sob os imprevistos à sua saúde", indignou-se o deputado.
O deputado Paulo Azi (DEM) um dos mais ferrenhos críticos ao projeto do Executivo, lembrou que o projeto trata do que é mais sagrado para o servidor, que é a sua saúde e por isso considerou "absurda" a votação da matéria em caráter de urgência, sem que a mesma tenha sido devidamente discutida na Casa, sobretudo com as entidades representativas dos servidores. A mesma veemência Paulo Azi imprimiu durante seu pronunciamento na sessão plenária desta segunda-feira, quando colocou em cheque a declaração do líder do governo na AL, o deputado Zé Neto (PT) de que os sindicatos da categoria estavam cientes das mudanças no Planserv e que a matéria havia sido debatida com essas entidade. Azi criticou também as declarações do governador Jaques Wagner de que as mudanças no Planserv vieram em função dos abusos em sua utilização. "O governador está mal informado", disparou o deputado, lembrando que o Planserv adota um sistema digital que não permite fraudes. "Abuso é limitar procedimentos como urgência e emergência, como se os servidores tivessem o controle sob os imprevistos à sua saúde", indignou-se o deputado.
Fonte: Agência Oposição
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