Por Lílian Machado
Os líderes de oposição na Bahia, que até então pregavam que cada partido teria seu próprio candidato, voltaram atrás e já admitem uma única candidatura na capital baiana e nas principais cidades do interior. Representantes do PMDB, DEM e PSDB estão no centro dessa decisão e demonstram que já afunilaram a tendência de oferecer um programa que singularize a força do grupo na disputa do ano que vem.
Articuladores de seus partidos, o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), o presidente do DEM, José Carlos Aleluia, e o deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB) falam com naturalidade na possibilidade de marcharem unidos desde o primeiro turno do pleito que decidirá o próximo prefeito de Salvador. Além dos tucanos, democratas e peemedebistas, entram na discussão o PR e o PPS. Na conjuntura dos nomes, o martelo deve ser batido apenas no início do ano eleitoral. Entre os mais citados estão o próprio Imbassahy, ex-prefeito de Salvador por duas gestões, o deputado federal ACM Neto (DEM) e o também ex-prefeito e radialista Mário Kertész.
Segundo o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), o grande desafio já foi vencido, "que foi a tomada de conhecimento de que é preciso haver uma unidade, em torno de um projeto para a cidade". "Estamos trabalhando nessa direção (de lançar uma única candidatura). Vamos encarnar um projeto. Todo mundo terá maturidade para lançar um nome que possa aglutinar os vários setores da sociedade", afirmou.
A intensificação das conversas também foi confirmada por Imbassahy. "Estamos ampliando esse diálogo não apenas pensando em Salvador, mas também nas cidades do interior. Contamos também com o apoio do PR, questão que já foi tratada através da pessoa do senador César Borges, e com o PPS, em âmbito municipal com o vereador Joceval. Acho que lá pra fevereiro teremos uma definição", contou.
O presidente do DEM estadual, José Carlos Aleluia, deixou claro que essa estratégia será a principal para vencer o PT em Salvador. "Esse é um movimento que vem das ruas. As pessoas estão pedindo isso de nós porque veem que a cidade está abandonada. Estou investindo nisso e vale dizer que todos querem isso.
É um desejo que vem de todos os líderes dos partidos de oposição e que há muita sinceridade". Questionado sobre um nome que uniria os anseios dos oposicionistas, Aleluia ressaltou que: "Quando se quer chegar à união, não se pode impor nomes. Primeiro veremos os critérios", frisou.
Os líderes de oposição na Bahia, que até então pregavam que cada partido teria seu próprio candidato, voltaram atrás e já admitem uma única candidatura na capital baiana e nas principais cidades do interior. Representantes do PMDB, DEM e PSDB estão no centro dessa decisão e demonstram que já afunilaram a tendência de oferecer um programa que singularize a força do grupo na disputa do ano que vem.
Articuladores de seus partidos, o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), o presidente do DEM, José Carlos Aleluia, e o deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB) falam com naturalidade na possibilidade de marcharem unidos desde o primeiro turno do pleito que decidirá o próximo prefeito de Salvador. Além dos tucanos, democratas e peemedebistas, entram na discussão o PR e o PPS. Na conjuntura dos nomes, o martelo deve ser batido apenas no início do ano eleitoral. Entre os mais citados estão o próprio Imbassahy, ex-prefeito de Salvador por duas gestões, o deputado federal ACM Neto (DEM) e o também ex-prefeito e radialista Mário Kertész.
Segundo o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), o grande desafio já foi vencido, "que foi a tomada de conhecimento de que é preciso haver uma unidade, em torno de um projeto para a cidade". "Estamos trabalhando nessa direção (de lançar uma única candidatura). Vamos encarnar um projeto. Todo mundo terá maturidade para lançar um nome que possa aglutinar os vários setores da sociedade", afirmou.
A intensificação das conversas também foi confirmada por Imbassahy. "Estamos ampliando esse diálogo não apenas pensando em Salvador, mas também nas cidades do interior. Contamos também com o apoio do PR, questão que já foi tratada através da pessoa do senador César Borges, e com o PPS, em âmbito municipal com o vereador Joceval. Acho que lá pra fevereiro teremos uma definição", contou.
O presidente do DEM estadual, José Carlos Aleluia, deixou claro que essa estratégia será a principal para vencer o PT em Salvador. "Esse é um movimento que vem das ruas. As pessoas estão pedindo isso de nós porque veem que a cidade está abandonada. Estou investindo nisso e vale dizer que todos querem isso.
É um desejo que vem de todos os líderes dos partidos de oposição e que há muita sinceridade". Questionado sobre um nome que uniria os anseios dos oposicionistas, Aleluia ressaltou que: "Quando se quer chegar à união, não se pode impor nomes. Primeiro veremos os critérios", frisou.
Fonte: Jornal Tribuna da Bahia
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