Pressão, menosprezo, ilegalidade, falta de preparo para negociar, medo, estresse e insegurança. Esses foram apenas alguns dos termos usados por especialistas para classificar a situação da Bahia desde que foi deflagrado o movimento grevista dos PMs. Segundo o coronel Antônio Jorge Ferreira Melo, professor e pesquisador do Programa de Estudos, Pesquisas em Políticas e Gestão de Segurança Pública da Ufba, “o governo menosprezou o potencial da greve. Fez uma condução equivocada”, analisou. (A Tarde)
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