Nesta segunda-feira, dia em que a greve de policiais militares na Bahia completa sete dias, deputados estaduais que estão impedidos de trabalhar por conta da ocupação da Assembleia Legislativa divulgaram nota pública repudiando “atos de vandalismo” ocorridos após a instalação do movimento de parte da categoria. Na nota, os deputados afirmam que “lamentam que atos isolados de vandalismo, de total distanciamento dos princípios da legalidade, levando ao pânico e sentimento de insegurança para os baianos, tenham substituído o processo de negociação e diálogo necessários ao entendimento, por ações que não podem e não devem representar a gloriosa história da Polícia Militar da Bahia”. O documento é assinado pelos deputados Zé Neto (PT), Yulo Oiticica (PT), Gildásio Penedo (PSD), Álvaro Gomes (PC do B), Cacá Leão (PP), Sidelvan Nóbrega (PRB), Euclides Fernandes (PDT), Deraldo Damasceno (PSL), Pastor Sargento Isidório (PSB) e Eures Ribeiro (PV). Os políticos afirmam ainda que apoiam as decisões tomadas pelo governador Jaques Wagner a respeito das definições que possam pôr fim ao movimento grevista. (G1)
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