sexta-feira, 26 de outubro de 2012

‘Ele podia ter me levado', diz mãe da menina morta durante assalto em MG


Bárbara foi morta durante assalto em Uberlândia (Foto: Arquivo pessoal)Bárbara foi morta durante assalto em Uberlândia
(Foto: Arquivo pessoal)
Bárbara Guimarães Lopes, de 11 anos, morta durante assalto em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, está sendo velada na Paz Universal e o enterro está programado para as 15h desta sexta-feira (26), no cemitério Bom Pastor. O tiro atingiu o coração de Bárbara. Foram três horas de tentativas para salvar a vida da criança, mas ela não resistiu aos ferimentos. "Ele podia ter ido embora e deixado ela. Muita maldade. Ele podia ter me levado e não ela", disse a mãe Liliane Guimarães.
A família autorizou a doação das córneas da menina. O pai da menina, Sérgio Lopes, tenta compreender a perda da filha de forma tão banal. "Isso é uma covardia. Indignação total. Não tenho nem o que falar", lamentou.
‘Ele podia ter me levado', diz mãe da menina morta durante assalto em MG (Foto: Reprodução/TV Integração)‘Ele podia ter me levado', diz mãe da menina morta
(Foto: Reprodução/TV Integração)
O veículo foi localizado na madrugada desta sexta-feira no Bairro Saraiva e encaminhado para o pátio. Os policiais têm as características do suspeito que ainda não foi localizado. “Temos dados que vão nos ajudar a capturar esse autor, esse covarde”, explicou o sargento da PM, Luciano Brum.
O tenente coronel da PM, Wesley Barbosa, complementou dizendo que tem alguns infratores cadastrados no sistema da polícia com a mesma semelhança do suspeito, e que enviará as imagens para a mãe e demais testemunhas para ver se alguém o reconhece. “Foi uma ocorrência que comoveu e estamos trabalhando intensamente para identificá-lo. Não foi um tiro acidental. Dá para perceber pela perícia, pois achamos mais um projétil no carro, além do que atingiu a menina. Foi crueldade”, afirmou o policial.
O tenente informou ainda que todo o setor de inteligência da PM e o grupo de prevenção de homicídio, junto com a Polícia Civil, estão trabalhando para identificá-lo. É uma questão de honra esclarecer esse fato e prendê-lo”. Leia mais na G1

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