O advogado do parque de diversões Hopi Hari, Alberto Toron, admitiu pela primeira vez, nesta quinta-feira (1º), que pode ter havido um "erro crasso" na operação do brinquedo La Tour Eiffel, na última sexta-feira (24), quando a adolescente Gabriela Nichimura, 14, caiu da cadeira e morreu. “Estava absolutamente clara [a interdição da cadeira], naquele dia. Mas alguém, inadvertidamente, num erro crasso, habilitou aquela cadeira”, disse.
Segundo o advogado, o parque vai firmar ainda hoje um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o Ministério Público para que o local seja fechado ao público e inspecionado. O período de fechamento deve ser divulgado após a reunião. Além do MP, também devem participar representantes do Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia).
Toron, que informou que a cadeira usada pela vítima estava inativa havia dez anos por um problema técnico, disse que o acidente pode ter sido resultado da falha de algum funcionário da operação ou da manutenção. "Talvez alguém tenha aberto inadvertidamente a trava da cadeira que não deveria funcionar. Mas se isso acontecesse, o funcionamento do brinquedo deveria ter sido imediatamente interrompido", afirmou. ( Leia mais na UOL )
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