Um dos motivos de ânimo da torcida palmeirense após um primeiro semestre de desgostos foi a chegada do atacante Kleber, que até ganhou o rótulo de “salvador da pátria” em seu retorno ao clube. Entretanto, o jogador não crê que tenha tanta importância para o time e exalta que a equipe tem que trabalhar em conjunto para conseguir o sucesso.
“Não adianta chegar só um ou dois jogadores. Tem de ter um time bom, um elenco bom”, afirmou o jogador em entrevista ao diário Lance.
Apesar de descartar o rótulo de “salvador”, Kleber se orgulha de ser, ao lado de Marcos, um dos ídolos da torcida. “É uma coisa louca para mim. Nunca tinha passado por isso. Mas sempre demonstrei muito carinho pelo Palmeiras, assim como hoje guardo muito carinho pelo Cruzeiro. Vou guardar os dois clubes no meu coração”, completou.
Mas se o amor pelo Palmeiras e pelo Cruzeiro é grande, o mesmo não acontece com o Corinthians, que tentou a contratação do atacante em 2009. E de acordo com o atleta, a possibilidade de defender o alvinegro não existe.
“Andrés [Sanchez] conversou com o Pepe [empresário do jogador]. Mas não aconteceu. Eu, sinceramente, não jogaria pelo Corinthians. Hoje, em São Paulo, só jogo no Palmeiras. E, em Minas, só no Cruzeiro. Foram nos dois clubes que eu me senti em casa, me senti ídolo, e fui tratado como um jogador de verdade”, finalizou.
“Não adianta chegar só um ou dois jogadores. Tem de ter um time bom, um elenco bom”, afirmou o jogador em entrevista ao diário Lance.
Apesar de descartar o rótulo de “salvador”, Kleber se orgulha de ser, ao lado de Marcos, um dos ídolos da torcida. “É uma coisa louca para mim. Nunca tinha passado por isso. Mas sempre demonstrei muito carinho pelo Palmeiras, assim como hoje guardo muito carinho pelo Cruzeiro. Vou guardar os dois clubes no meu coração”, completou.
Mas se o amor pelo Palmeiras e pelo Cruzeiro é grande, o mesmo não acontece com o Corinthians, que tentou a contratação do atacante em 2009. E de acordo com o atleta, a possibilidade de defender o alvinegro não existe.
“Andrés [Sanchez] conversou com o Pepe [empresário do jogador]. Mas não aconteceu. Eu, sinceramente, não jogaria pelo Corinthians. Hoje, em São Paulo, só jogo no Palmeiras. E, em Minas, só no Cruzeiro. Foram nos dois clubes que eu me senti em casa, me senti ídolo, e fui tratado como um jogador de verdade”, finalizou.
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