A Polícia de Minas Gerais anunciou a prisão na noite desta sexta-feira (9) de mais três suspeitos da morte de Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro Bruno, do Flamengo. Eles foram encontrados em Igarapé, região metropolitana de Belo Horizonte, e chegaram ao Departamento de Investigações de Crimes contra a Pessoa da capital mineira por volta das 19h.
São eles Wemerson de Souza, o Coxinha, que teria escondido o filho de Eliza em Minas Gerais, Flavio Caetano de Araújo, acusado de ter levado o bebê até uma casa em uma favela de Contagem (MG), onde a criança foi encontrada pela polícia; e Elenilson Vitor da Silva, administrador do sítio de Bruno em Esmeraldas (MG), para onde Eliza foi levada ainda viva.
Os três detidos devem realizar exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal) e, em seguida, serão transferidos Ceresp (Centro de Remanejamento Provisório do Sistema Prisional) São Cristóvão, onde passam a noite.
Silêncio e habeas corpus
Bruno Souza, goleiro do Flamengo, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola ou Paulista, e o primo de Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, ficaram em silêncio sob orientação de seus advogados nesta sexta-feira (9) no Departamento de Investigações. Eles foram levados à delegacia para dar suas versões sobre o desaparecimento de Eliza.
Os três também foram instruídos a não coletar material genético para exame de DNA. A polícia quer descobrir de quem é a mancha de sangue encontrada no carro que pode ter transportado Eliza no dia do crime. Eles devem passar o final de semana presos, já que o advogado do grupo afirmou que deve entrar com pedido de habeas corpus para seus clientes somente na segunda-feira (12).
Após a tentativa de depoimento, Bruno, Bola e Macarrão foram levados de volta para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG), onde chegaram às 17h40. As buscas realizadas em um sítio em Esmeraldas (MG) foram encerradas às 13h, sem sucesso.
Segundo o delegado Edson Moreira, da Polícia Civil de Minas Gerais, foram encontradas cabeças de bovinos no sítio. Para ele, o cenário pode ter sido montado em uma tentativa de despistar cães farejadores.
Segundo a polícia, o ex-policial é um antigo locatário do sítio. Bola é apontado como quem estrangulou Eliza, que está desaparecida desde o início de junho. Ela tentava provar que Bruninho, de cinco meses, é filho do goleiro.
O advogado Rodrigo Braga, que representa o ex-policial, afirmou hoje que seu cliente desconhece o goleiro Bruno. “Ele não conhece o Bruno, não conhece a Eliza. Ele não conhece ninguém”, afirmou o advogado, que reclamou não ter tido ainda acesso às investigações. Braga disse ainda que o cliente dele não prestou depoimento sob sua orientação. “Ele só vai fazer isso depois que a defesa tiver acesso ao inquérito.”
São eles Wemerson de Souza, o Coxinha, que teria escondido o filho de Eliza em Minas Gerais, Flavio Caetano de Araújo, acusado de ter levado o bebê até uma casa em uma favela de Contagem (MG), onde a criança foi encontrada pela polícia; e Elenilson Vitor da Silva, administrador do sítio de Bruno em Esmeraldas (MG), para onde Eliza foi levada ainda viva.
Os três detidos devem realizar exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal) e, em seguida, serão transferidos Ceresp (Centro de Remanejamento Provisório do Sistema Prisional) São Cristóvão, onde passam a noite.
Silêncio e habeas corpus
Bruno Souza, goleiro do Flamengo, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola ou Paulista, e o primo de Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, ficaram em silêncio sob orientação de seus advogados nesta sexta-feira (9) no Departamento de Investigações. Eles foram levados à delegacia para dar suas versões sobre o desaparecimento de Eliza.
Os três também foram instruídos a não coletar material genético para exame de DNA. A polícia quer descobrir de quem é a mancha de sangue encontrada no carro que pode ter transportado Eliza no dia do crime. Eles devem passar o final de semana presos, já que o advogado do grupo afirmou que deve entrar com pedido de habeas corpus para seus clientes somente na segunda-feira (12).
Após a tentativa de depoimento, Bruno, Bola e Macarrão foram levados de volta para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG), onde chegaram às 17h40. As buscas realizadas em um sítio em Esmeraldas (MG) foram encerradas às 13h, sem sucesso.
Segundo o delegado Edson Moreira, da Polícia Civil de Minas Gerais, foram encontradas cabeças de bovinos no sítio. Para ele, o cenário pode ter sido montado em uma tentativa de despistar cães farejadores.
Segundo a polícia, o ex-policial é um antigo locatário do sítio. Bola é apontado como quem estrangulou Eliza, que está desaparecida desde o início de junho. Ela tentava provar que Bruninho, de cinco meses, é filho do goleiro.
O advogado Rodrigo Braga, que representa o ex-policial, afirmou hoje que seu cliente desconhece o goleiro Bruno. “Ele não conhece o Bruno, não conhece a Eliza. Ele não conhece ninguém”, afirmou o advogado, que reclamou não ter tido ainda acesso às investigações. Braga disse ainda que o cliente dele não prestou depoimento sob sua orientação. “Ele só vai fazer isso depois que a defesa tiver acesso ao inquérito.”
Fonte: UOL
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