De um lado, proprietários de automóveis que se sentem vítimas cada vez que precisam estacionar nas vias de Salvador. Do outro, flanelinhas com liberdade para agir em uma cidade mal preparada para absorver os quase 750 mil veículos que se espremem na luta por um lugar em espaços públicos sem fiscalização e ordem. No meio, um vereador que pretende criminalizar a ação de guardadores clandestinos de carro na capital, mesmo que a ideia possa esbarrar na Constituição. Recentemente, o vereador Batista Neves (PMDB) apresentou à Câmara um projeto de lei para coibir a prática na cidade e iniciou a busca por apoio de colegas do parlamento. Ao mesmo tempo, vem tentando mobilizar a opinião pública em torno da proposta, Caso consiga, a atuação dos flanelinhas nas vias públicas soteropolitanas pode caminhar para o fim. “Tenho ouvido queixas de pessoas que vão estacionar os carros na cidade e têm uma dificuldade enorme. Cada lugar desses tem um grupo de proprietários, que cobram antecipadamente (pelo espaço). Há uma cobrança de forma abusiva e indevida”, destaca o vereador, que usa como principal justifica relatos dos que se dizem acuados pelos flanelinhas da cidade. Leia mais no Correio.
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