O Conselho de Ética do Senado decidirá no dia 8 de maio se Demóstenes Torres (sem partido-GO) vai responder a processo por quebra de decoro parlamentar. No dia, marcado nesta quinta-feira, pelo presidente do conselho, Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), os senadores vão decidir se aprovam o relatório preliminar do relator do caso, Humberto Costa (PT-PE). O PSOL entrou com representação contra Demóstenes por supostamente ser sócio do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. O advogado de Demóstenes, Antonio Carlos de Almeida Castro, apresentou ontem à noite a defesa preliminar do senador goiano. Kakay, como é conhecido, pediu o arquivamento da representação por, entre outras razões, ter sido baseada exclusivamente em recortes de reportagens jornalísticas, o que não valeria como prova para instruir representações por quebra de decoro. A defesa de Demóstenes também disse que as conversas telefônicas dele com o contraventor foram “manipuladas” pela Polícia Federal. Leia mais no Estadão.
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