Ministro da Saúde, Alexandre Padilha
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou portaria, a ser publicada terça-feira no Diário Oficial da União, suspendendo os contratos com quatro empresas flagradas em reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, oferecendo propina para fraudar licitação no hospital Clementino Fraga, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Paralelamente, a Polícia Federal, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU) iniciaram uma devassa nas compras de produtos e serviços em hospitais públicos no Estado, ante suspeitas de fraudes generalizadas. As empresas denunciadas são a locadora de veículos Toesa Service, a Rufolo Serviços Técnicos e Construções, a Bela Vista Refeições Industriais e a Locanty Soluções, que atua no setor de lixo hospitalar. Todos os contratos dessas empresas – não só com o hospital fluminense, mas com a saúde pública em todo o País – passarão pelo pente fino do Ministério, que acionou o Departamento Nacional de Auditoria do SUS para atuar em parceria com a CGU na devassa. Leia mais no Estadão.
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