Foram 17.301 casos de dengue registrados na Bahia, segundo informações da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Os números apontam um crescimento de 6,8%, em relação ao mesmo período do ano passado.
Até o momento, 43 municípios baianos estão com risco de epidemia, faltando apenas a validação dos dados territoriais para a efetivação do quadro. Destes, 13 já estão nesta situação, que vem assustando baianos.
Dos casos registrados na Bahia, 3.441 são de dengue clássico, 17 com complicações e 11 com febre hemorrágica. Até o momento, os municípios que concentram 49,19% dos casos são: Jequié, Teixeira de Freitas, Guanambi, Brumado, Feira de Santana, Barreiras, Paramirim, Tanque Novo e Mulungum do Morro e Itabuna.
Cuidados médicos
A automedicação e a demora em buscar atendimentos médicos são as principais preocupações das entidades de saúde, em relação aos pacientes de dengue.
A automedicação e a demora em buscar atendimentos médicos são as principais preocupações das entidades de saúde, em relação aos pacientes de dengue.
Segundo a Coordenadora do Grupo Técnico Ampliado da Dengue, Elisabeth França, o risco de termos uma população doente pode ser considerado real. “ Não importa o quantitativo e sim que a população não adoeça. É necessário chamar atenção dos baianos para que entendam que estamos em um período de maior ocorrência. Assim que aparecerem os sintomas é necessário procurar ajuda médica”, aconselhou.
Especialistas alertam que os sintomas da dengue podem ser confundidos com o de uma gripe, mas é preciso ficar atentos a qualquer alteração no corpo como: dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, tontura, hemorragias importantes, palidez ou rubor facial, pulso rápido e fino, agitação ou letargia, desconforto respiratório, diminuição repentina da temperatura, redução do volume de urina, queda da tensão arterial, pele, mãos ou pés frios. (Fonte Tribuna)
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