O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, afirmou que eventuais decisões sobre redução de impostos dependem do efeito da crise externa na economia brasileira e do ritmo de expansão do PIB (Produto Interno Bruto). “Desonerações sempre podem acontecer”, afirmou. Barreto comentou que esses indicadores serão considerados quando o governo for decidir sobre a permanência ou a extinção da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos itens da linha branca. Em dezembro do ano passado, o Ministério da Fazenda anunciou a diminuição das alíquotas do IPI para fogão (de 4% para zero), geladeiras (de 15% para 5%), lavadoras (de 20% para 10%) e tanquinhos (de 10% para zero). Essas desonerações estarão em vigor até 31 de março e gerarão renúncia tributária de R$ 164 milhões. Entre as medidas em análise, o governo avalia a possibilidade de conceder benefícios para incentivar a exportação de produtos manufaturados. (Folha)
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