O deputado federal baiano Antônio Imbassahy (PSDB)
Completando dois meses, a novela sobre a nomeação do deputado federal baiano Antônio Imbassahy para a Secretaria de Governo da Presidência da República ganha um novo capítulo. A bancada do PMDB na Câmara dos Deputados entregou nas mãos do presidente Michel Temer (PMDB) um manifesto pedindo que ele não sacramente a ida do líder do PSDB na Casa para o cargo deixado pelo também baiano Geddel Vieira Lima (PMDB) em novembro último. De acordo com publicação do jornal O Estado de São Paulo, os peemedebistas querem que Temer mantenha à frente da pasta o ministro interino, Carlos Henrique Sobral. Ele é próximo de Geddel, e tem simpatia dos peemedebistas. Com sua permanência, o PMDB continuaria com a mesma representação na Esplanada dos Ministérios. O manifesto já havia sido feito pelo PMDB a Michel Temer em dezembro informalmente, após ganhar mais dimensão a articulação para que Imbassahy assuma a pasta. Segundo o Estado, a previsão é de que o baiano assuma o cargo logo após a eleição para presidência da Câmara, marcada para 2 de fevereiro. Imbassahy mais uma vez não atendeu às ligações da reportagem para comentar a movimentação. Ainda de acordo com a publicação, PSDB e PMDB travam uma queda de braço em relação aos cargos da pasta. Os tucanos cobram do Palácio do Planalto o direito de indicar toda a estrutura da Secretaria. O PMDB, contudo, reagiu, e quer garantir a permanência de aliados do partido no Ministério. O manifesto que pede a permanência de Sobral foi assinado por ‘99%’ dos 65 deputados do PMDB, segundo a publicação. Leia mais no Estadão.
Tribuna da Bahia
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