O nervosismo da estreia do Brasil somado à pressão pelo jejum de Neymar, que não marcava há nove jogos, foram derrubados com o golaço, aos três minutos. Ao marcar na abertura da Copa das Confederações, o atacante ajudou a construir a vitória sobre o Japão, por 3 a 0, e entrou para a história da seleção com o gol mais rápido em estreias de competições Fifa.
Paulinho e Jô ampliaram o placar no segundo tempo. O Brasil volta a jogar nesta quarta-feira, contra o México, em Fortaleza.
O início do jogo não poderia ter sido melhor para o Brasil. O nervosismo da estreia somado à pressão pelo jejum de Neymar, que não marcava há nove jogos, foram derrubados com o golaço, aos três minutos. Marcelo fez um lançamento longo da esquerda, Fred escorou a bola com o peito e Neymar chutou forte com o pé direito e marcou o primeiro gol do Brasil.
O início do jogo não poderia ter sido melhor para o Brasil. O nervosismo da estreia somado à pressão pelo jejum de Neymar, que não marcava há nove jogos, foram derrubados com o golaço, aos três minutos. Marcelo fez um lançamento longo da esquerda, Fred escorou a bola com o peito e Neymar chutou forte com o pé direito e marcou o primeiro gol do Brasil.
Até hoje, nenhum brasileiro tinha ido às redes tão rápido no primeiro jogo de um torneio chancelado pela entidade dona da Copa do Mundo. Até então, o gol mais rápido do Brasil em um torneio Fifa havia saído aos 5 minutos do primeiro tempo, em duas ocasiões. Em 1998, na Copa do Mundo disputada na França, César Sampaio marcou de cabeça contra a Escócia. Em 2009, na Copa das Confederações, Kaká fez o dele contra o Egito, garantindo um início tranquilo à equipe.
Neymar não é o mais rápido quando se considera todas as partidas do Brasil em competições desse porte. Em 1958, por exemplo, Vavá abriu o placar na semifinal contra a França logo aos 2 minutos.
Mais leve com a vantagem no placar, o time manteve a formação tática testada por Felipão nos amistosos contra Inglaterra e França. Neymar jogava mais centralizado. Oscar começou o jogo posicionado na direita e Hulk na esquerda. Os dois, porém, invertiam de posição com frequência.
Mesmo dominando a partida e com uma defesa sólida, com boas atuações de Thiago Silva e David Luiz, o Brasil era assustado pelo Japão. Isso acontecia sempre em chutes de fora da área.
Mais leve com a vantagem no placar, o time manteve a formação tática testada por Felipão nos amistosos contra Inglaterra e França. Neymar jogava mais centralizado. Oscar começou o jogo posicionado na direita e Hulk na esquerda. Os dois, porém, invertiam de posição com frequência.
Mesmo dominando a partida e com uma defesa sólida, com boas atuações de Thiago Silva e David Luiz, o Brasil era assustado pelo Japão. Isso acontecia sempre em chutes de fora da área.
Aos cinco minutos de jogo, Honda cobra falta da esquerda, longe da área, e Júlio César espalma uma bola perigosa. O meia japonês assustou o goleiro brasileiro outra vez, aos 18 minutos, também com um chute forte de fora da área.
O time de Felipão dominava o jogo, tinha mais posse de bola e até quase ampliou o placar ainda no primeiro tempo, nos minutos finais, após uma tabela de Neymar e Fred. O centroavante venceu a marcação do zagueiro japonês e tocou para o gol. Kawashima, porém, defendeu.
O Brasil voltou para o segundo tempo com a mesma formação. Aos dois minutos, ampliou o placar e decretou a vitória no estádio Mané
Garrincha. Após cruzamento de Daniel Alves, a bola sobrou para Paulinho, que dominou e chutou forte para o gol.
Com a vantagem de dois gols, o Brasil tinha tranquilidade em campo, maior posse de bola e levava apenas sustos isolados dos japoneses. Felipão, então, resolveu testar uma formação de meio campo diferente, usada nos amistosos contra Inglaterra e França, com três volantes em campo: Luiz Gustavo, Paulinho e Hernanes, que entrou no lugar de Hulk.
Com o trio, o time fechou o meio-campo e impediu avanços perigosos dos japoneses. A vitória na estreia já estava garantida.
O time de Felipão dominava o jogo, tinha mais posse de bola e até quase ampliou o placar ainda no primeiro tempo, nos minutos finais, após uma tabela de Neymar e Fred. O centroavante venceu a marcação do zagueiro japonês e tocou para o gol. Kawashima, porém, defendeu.
O Brasil voltou para o segundo tempo com a mesma formação. Aos dois minutos, ampliou o placar e decretou a vitória no estádio Mané
Garrincha. Após cruzamento de Daniel Alves, a bola sobrou para Paulinho, que dominou e chutou forte para o gol.
Com a vantagem de dois gols, o Brasil tinha tranquilidade em campo, maior posse de bola e levava apenas sustos isolados dos japoneses. Felipão, então, resolveu testar uma formação de meio campo diferente, usada nos amistosos contra Inglaterra e França, com três volantes em campo: Luiz Gustavo, Paulinho e Hernanes, que entrou no lugar de Hulk.
Com o trio, o time fechou o meio-campo e impediu avanços perigosos dos japoneses. A vitória na estreia já estava garantida.
0 comentários:
Postar um comentário