O deputado Augusto
Castro, em discurso na Assembleia Legislativa na tarde de hoje, acusou o
governo do Estado de se omitir para a resolução dos conflitos fundiários nos
municípios de Buerarema e Una, que resultaram no assassinato do líder do
Assentamento Ipiranga, Juraci Santana, na madrugada de hoje (11) .
O deputado ressaltou a urgência de se preservar a paz e o direito adquirido pelos agricultores nas várias fazendas e assentamentos de Buerarema e Una. Augusto Castro cobrou também do governador Jaques Wagner uma ação efetiva para resolver o conflito. “ O governo do Estado tem força política para viabilizar uma solução junto ao governo federal”, afirmou. Em sua opinião, se a situação já tivesse sido resolvida ou, pelo menos, as bases pacificadoras instaladas pelo Ministério da Justiça não tivessem sido retiradas na última sexta-feira, provavelmente não teria acontecido o assassinato do líder dos agricultores.
Em seu discurso, o deputado disse que não basta enviar reforço policial para conter a revolta dos agricultores e moradores de Buerarema gerada pelo assassinato do líder do Ipiranga. “É preciso encarar isso como prioridade e resolver a questão antes que mais mortes ocorram”, disse Augusto. A BR-101 foi interditada com o intuito de explodir a ponte e acesso a esse município. Dinamites chegaram, inclusive, a ser usadas pelos manifestantes, que cobram punição para os assassinos de Juraci Santana, que ainda incendiaram a casa dele, e para a definição da posse de terra.
O deputado disse ainda, no Plenário da Assembleia, que a situação de descaso com o conflito no Sul da Bahia que até o deputado federal Geraldo Simões, que é do PT, condenou a ação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, do governo petista, que retirou a Força Tarefa das bases pacificadoras instaladas na área de conflito entre agricultores e índios Tupinambás.
O deputado ressaltou a urgência de se preservar a paz e o direito adquirido pelos agricultores nas várias fazendas e assentamentos de Buerarema e Una. Augusto Castro cobrou também do governador Jaques Wagner uma ação efetiva para resolver o conflito. “ O governo do Estado tem força política para viabilizar uma solução junto ao governo federal”, afirmou. Em sua opinião, se a situação já tivesse sido resolvida ou, pelo menos, as bases pacificadoras instaladas pelo Ministério da Justiça não tivessem sido retiradas na última sexta-feira, provavelmente não teria acontecido o assassinato do líder dos agricultores.
Em seu discurso, o deputado disse que não basta enviar reforço policial para conter a revolta dos agricultores e moradores de Buerarema gerada pelo assassinato do líder do Ipiranga. “É preciso encarar isso como prioridade e resolver a questão antes que mais mortes ocorram”, disse Augusto. A BR-101 foi interditada com o intuito de explodir a ponte e acesso a esse município. Dinamites chegaram, inclusive, a ser usadas pelos manifestantes, que cobram punição para os assassinos de Juraci Santana, que ainda incendiaram a casa dele, e para a definição da posse de terra.
O deputado disse ainda, no Plenário da Assembleia, que a situação de descaso com o conflito no Sul da Bahia que até o deputado federal Geraldo Simões, que é do PT, condenou a ação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, do governo petista, que retirou a Força Tarefa das bases pacificadoras instaladas na área de conflito entre agricultores e índios Tupinambás.
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