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domingo, 31 de outubro de 2010

Eleitor que não votou no 1º turno pode votar neste domingo

O eleitor que não votou por qualquer razão no primeiro turno tem o direito de votar no segundo turno. Já a falta no primeiro turno deve ser justificada.

Quem não votar e não justificar a ausência em três eleições consecutivas (lembrando que cada turno é uma eleição) terá o título cancelado. A votação tem início às 8h e se encerra às 17h.

Caso haja fila na seção eleitoral após as 17h, os eleitores receberão uma senha fornecida pelos mesários. Se o nome não estiver no caderno de votação, o eleitor poderá votar desde que seus dados constem do cadastro de eleitores da urna. Mas deverá estar com um documento oficial de identificação com foto.

A justificativa eleitoral pode ser apresentada no dia da eleição ou até 60 dias após o pleito. A ausência a cada turno da eleição deve ser justificada individualmente.

Candidato derrotado no primeiro turno, Plínio anula voto para presidente


Derrotado no primeiro turno nas eleições presidenciais, Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) anulou seu voto na manhã deste domingo. Plínio votou no Colégio Santa Cruz, mesmo local onde vota o candidato José Serra (PSDB).

O socialista, que teve menos de 1 milhão de votos no primeiro turno, digitou 50, o número do PSOL, na urna.

Não vamos fazer como ele escolha um dos candidatos.

Índio da Costa vota no Rio de Janeiro


Candidato a Vice-Presidente da República, Indio da Costa, vota nesta manhã de domingo na Pontifícia Universidade Católica do Rio de JAneiro (PUC-RJ), na Gávea zona sul da cidade.

Kassab diz que acredita na vitória de Serra


De acordo com Kassab, que votou por volta no Colégio Santa Cruz, no Alto de Pinheiros, zona oeste da capital paulista, Serra fez uma campanha 'bonita' e está 'bem-preparado'. 'Ele fez muito por São Paulo e tomara que o Brasil tenha oportunidade de conhecê-lo', disse.

Confiante, Serra vota.



Candidato do PSDB à Presidência, José Serra, votando em uma escola da zona Oeste de São Paulo.

Fernando Henrique Cardoso vai às urnas dar seu voto para Serra

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, votando no Colegio Sion no Bairro de Higienopolis.

sábado, 30 de outubro de 2010

Rádios apontam vitória de Serra no domingo

Diante da perda de credibilidade das pesquisas eleitorais, rádios de todo o Brasil decidiram fazer sua própria enquete. Desde o início da manhã desta terça-feira (26), treze rádios brasileiras, conectadas, perguntam aos seus ouvintes em quem eles irão votar para Presidente da República: Dilma ou Serra?

O resultado: Serra ficou com 64,1% e Dilma com 35,9%. Na Bahia, a Rádio Metrópole participou da enquete nacional.

“O povo vai eleger o mais preparado, Serra presidente”, diz João Almeida

Pouco antes de embarcar para o Rio de Janeiro, nesta sexta-feira, 29, onde acompanha o candidato José Serra no debate, às 22 horas, na TV Globo, o deputado federal João Almeida disse que está otimista na vitória de José Serra no domingo e espera que “os que ainda estão indecisos decidam pelo melhor”.

O líder do PSDB na Câmara afirmou ainda que “o eleitorado brasileiro, e particularmente o baiano, saberá decidir seu voto a favor da democracia elegendo aquele que tem mais experiência e projetos para o pleno desenvolvimento do país”.

O líder tucano conclama os eleitores a “conversar com sua família e seus vizinhos em busca de mais votos para o candidato Serra. Para fortalecermos as instituições democráticas precisamos votar no 45”.

E amanhã, dia 30, a partir das 9 horas, o deputado já estará em Salvador para a “grande carreata de nossa vitória. Vamos à orla da cidade mostrar que juntos podemos eleger o melhor presidente para o Brasil, José Serra”.

Juntos por Ibicaraí


Os Deputados Estaduais eleitos Rosemberg Pinto (PT) e Augusto Castro (PSDB), ambos com uma votação expressiva na cidade de Ibicaraí, estiveram presentes no último dia 21 de outubro, em uma Seção solene na Câmara de Vereadores, em homenagem aos 58 anos de emancipação política de Ibicaraí.
Rosemberg e Augusto demonstraram grande interesse no desenvolvimento da cidade, e em conversa, decidiram trabalhar juntos por Ibicaraí: Rosembeg por ter sido o deputado mais votado da cidade e, agora cidadão Ibicaraiense; Augusto por ser filho de Ibicaraí.
Com isso a cidade só tem a ganhar, existindo dois parlamentares na Assembléia Legislativa lutando, cobrando e buscando emendas e melhorias para a nossa querida Ibicaraí.


Fonte: Tribuna da Noticia

Serra da show em debate da globo




Em debate da globo, Serra mostra que é o candidato mais preparado para governar o Brasil com resposta coerentes e de um nível de certeza muito alto.Em IBICARAI foi o que mais se falou pelas ruas e com certeza muitos indecisos irá aderir a campanha .
Nesse sábado 30 de outubro vai acontecer uma carreata as 16:00 HS com saída em frente a rodoviária . Contamos com a presença de todos que ama o Brasil.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

“NÃO SEREI CANDIDATO A PREFEITO DE ITABUNA EM 2012”


No último final de semana o deputado estadual eleito Augusto Castro (PSDB), concedeu uma entrevista bastante consciente para o jornal “Diário Bahia”.

Augusto negou que pretende ser candidato a prefeito de Itabuna em 2012, segundo ele, pode contribuir muito mais com a cidade exercendo seu mandato na assembleia legislativa até o final.

Augusto declarou que vai cobrar do governo do estado a duplicação da BR-415, do trecho do viaduto Paulo Souto até Ferradas, assim como vai cobrar a conclusão das obras do Teatro Municipal e do Centro de Convenções de Itabuna.

O deputado também declarou que terá uma relação respeitosa com o governador Wagner.

“ O que for melhor para região eu irei cobrar do governo do estado. Dessa forma , pretendo ter uma boa relação com o governador, independentemente da questão política, pois a relação com a comunidade está acima dessas questões”, declarou Augusto.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

HOMENAGEM EM SEÇÃO SOLENE NA CÂMARA LEGISLATIVA DE IBICARAI

NESTA QUINTA-FEIRA 21 DE OUTUBRO HOUVE UMA HOMENAGEM NA CAMARA LEGISLATIVA DE IBICARAI ONDE ESTIVERAM PRESENTES: DEPUTADO ESTADUAL AUGUSTO CASTRO, DEPUTADO ESTADUAL ROSENBERG PINTO, DEPUTADO FEDERAL GERALDO SIMÕES, PREFEITO LENILDO SANTANA, EX. PREFEITO HENRIQUE OLIVEIRA, GILDASIO CASTRO PAI DO DEPUTADO ESTADUAL AUGUSTO CASTRO, VEREADORES E DEMAIS AUTORIDADES.
VARIAS PESSOAS FORAM HOMENAGIADOS COM O TITULO DE CIDADÃO IBICARAIENSE.
HOMENAGIADOS: DEPUTADO ESTADUAL AUGUSTO CASTRO, EX-PREFEITO DE IBICARAÍ JOSÉ HENRIQUE MORAES DE OLIVEIRA, ADMILSOM OLIVEIRA SANTOS, LEONETE DE OLIVEIRA MIRANDA, TATIANA AGUIAR DO NASCIMENTO, SANDOVAL NOVAIS SANTOS, GILDÁSIO SANTOS ARAÚJO, VALDEMIR RODRIGUES SANTOS (MERICA), FLORISVAL SANTOS FREIRE, ELENICE DOS SANTOS BARBOSA LIMA, JOILSON BATISTA SILVA, OSCAR ALVES PRADO, PAULO EDUARDO NUNES RIBEIRO, MARIA NICE DOS SANTOS ROCHA, JOSÉ RAMOS BARBOSA, ANTÔNIO ALMEIDA FARIAS NETO,HERIVELTON DA FONSECA LOPES,EDMILSOM RODRIGUES DA SILVA, JORNANDO OLIVEIRA LOBO,JOSÉ OLIVEIRA LOBO,EDIVALDO JOSÉ DE SOUZA,ROSEMBERG EVANGELISTA PINTO,ZENÁDIO AMARAL ALMEIDA,ANTÔNIO SERGIO BUENO,HÉLIO VIANA NASCIMENTO,LEANDRO FONTES MANSUR,ELIEZER PINTO DA SILVA,ADAILTON ALVES COSTA,LUCINEIDE EVANGELISTA DOS SANTOS .

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Militantes do PT e do PSDB entram em confronto no Rio


Cabos eleitorais do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, entraram em confronto no início desta tarde com militantes do PT no calçadão de Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde o tucano fazia uma caminhada. Serra acusou os petistas pelo início do tumulto.

'Foi a tropa de choque do PT. Eles são a tropa de choque da mentira e da violência', disse o candidato, que se abrigou em uma farmácia. Militantes do PSDB formaram um cordão de isolamento para prosseguir com a caminhada e alguns comerciantes fecharam as portas.

No fim, Serra foi cercado por petistas e levou as mãos à cabeça. Assessores do tucano afirmaram que ele foi atingido por uma bandeirada. Não havia ferimento aparente. Os militantes gritavam palavras como 'assassino', numa referência à demissão de agentes mata-mosquitos durante o governo de Fernando Henrique Cardoso e exibiam cartazes com a pergunta 'Cadê Paulo Preto?', menção a Paulo Vieira de Souza, ex-diretor de Engenharia da Dersa.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Augusto Castro Empenhado na campanha de Serra


O deputado estadual Augusto Castro, filho de Ibicaraí declara apoio ao candidato a presidente José Serra e garante que Serra é o melhor nome para o Brasil com propostas concretas e já tem vários serviços prestados a nação. Castro pede a todos os amigos para aderirem a essa campanha rumo ao crescimento do BRASIL .

Serra mira população pobre e Dilma critica privatizações

Em busca do voto do eleitor de menor renda, parcela da população na qual pesquisas indicam que a maior parte dos votos vai para Dilma Rousseff (PT), o programa eleitoral na TV do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, enfatizou nesta tarde propostas direcionadas a essa faixa do eleitorado na área de saúde e educação e prometeu que o tucano não vai retirar direitos dos trabalhadores. Já o programa de Dilma manteve a estratégia de associar Serra às privatizações promovidas durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

O programa do tucano manteve a linha de críticas à adversária e insinuou que a petista não tem nem a alegada experiência administrativa. 'A única vez em que Dilma não teve chefe foi quando ela foi dona de uma loja de brinquedos em Porto Alegre. Sabe o que aconteceu? A loja fechou as portas. Ela não vai dar conta', afirmou um locutor.

Durante a propaganda de Dilma, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a aparecer defendendo o voto na candidata petista. 'O Brasil que ficou para trás não era dono do seu nariz. Recebia ordens de fora e devia dinheiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI). O Brasil de hoje conversa de igual para igual com o mundo. Escolha o Brasil que você quer: o Brasil que dava errado ou o Brasil que está dando certo e que Dilma vai continuar', disse Lula.

Serra foi apresentado com um dos responsáveis pelo Plano Real, pelos mutirões de saúde e pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). 'Serra lutou a vida inteira pelos desamparados', afirmou um locutor. 'Tudo isso sem aloprados, sem mensalão, sem Zé Dirceus e Erenices', afirmou.

'Pode comemorar: com Serra presidente, não vai faltar proteção ao trabalhador', afirmou o locutor, citando que é a partir dos recursos do FAT que saem o abono salarial, o seguro-desemprego e verbas para cursos de qualificação profissional. Em mais uma referência à temática religiosa, o programa exibiu uma fotografia de Serra durante a primeira comunhão.

Serra prometeu fazer 154 policlínicas em todo o País, criar o Ministério da Segurança, abrir um milhão de vagas no ensino técnico, aumentar a rede de hospitais regionais, criar a rede Zilda Arns para portadores de deficiência e uma rede pública para tratamento de dependentes de drogas. Além disso, investiu em associar Dilma à corrupção e à divisão entre pobres e ricos e entre as diversas regiões do País.

'Estou convencido de que é possível fazer um governo que estimule e ajude o brasileiro a consumir, comprar, ter mais conforto, segurança e saúde. É possível fazer isso sem radicalismos, unindo, e não jogando irmão contra irmão, regiões contra regiões', afirmou o candidato. 'Serra acabou com todas as escolas de lata deixadas pelo PT', disse o locutor.

Privatizações

Seguindo o modelo adotado pela campanha do presidente Lula no segundo turno das eleições de 2006, contra Geraldo Alckmin (PSDB), o programa de Dilma manteve a associação entre Serra e as privatizações de empresas como Vale, Telebrás e Light e sugeriu que o tucano também pretende privatizar o pré-sal e a Petrobrás.

'Serra e FHC. Juntos, eles venderam dezenas de empresas brasileiras e agora estão querendo voltar ao poder já pensando em privatizar mais uma riqueza do povo brasileiro: o pré-sal', afirmou o locutor. 'Pense nisso: Dilma presidente para o Brasil seguir não privatizando.'

A candidata petista se comprometeu a erradicar a pobreza, a instituir uma educação de qualidade, investir em segurança pública e aprimorar o Sistema Único de Saúde (SUS). A petista também enfatizou as propostas para a saúde, área na qual Serra tem identificação por ter sido ministro da pasta.

Ela prometeu ampliar os programas Brasil Sorridente e Saúde da Família, aumentar o número de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e os remédios da rede Farmácia Popular, criar a Rede Cegonha para atender gestantes e crianças de até um ano de idade, elevar para 500 o número de Unidades de Pronto Atendimento 24 horas (UPAs) em todo o País e diminuir as filas em hospitais e prontos-socorros.

'Mulher tem esse lado de cuidar. A gente olha o processo inteiro do inicio ao fim, quase analiticamente. Os homens são mais sintéticos. Mulher cuida, cuida mesmo', disse Dilma.

Governadores

Para referendar o apoio à candidatura da petista e a ligação com o presidente Lula, foram exibidos depoimentos de governadores eleitos em todo o País, como Eduardo Campos (Pernambuco), Sérgio Cabral (Rio de Janeiro), Tarso Genro (Rio Grande do Sul) e Jaques Wagner (Bahia). Outras personalidades que declararam voto nela foram o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, que votou em Marina Silva (PV) no primeiro turno, Gabriel Chalita (PSB-SP), deputado eleito ligado aos católicos, e o cientista Miguel Nicolelis.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Na TV, pastor Malafaia e viúva de Chico Mendes declaram apoio a Serra

José Serra (PSDB) encaçapou duas bolas da vez --as causas ambiental e religiosa-- ao incorporar à sua propaganda eleitoral depoimentos da viúva de Chico Mendes e dos pastores Silas Malafaia e José Wellington Bezerra da Costa.
"Para ser presidente do Brasil, tem que ter liderança, tem que estar acima dos partidos, tem que conduzir a nação. E aí, querido, para isso, nós só temos uma pessoa: Serra 45", disse Malafaia, representante da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
Com programas espalhados por mais de um canal de TV, o líder religioso é crítico ferrenho de Dilma Rousseff (PT) e ex-aliado de Marina Silva (PV), terceira colocada na corrida presidencial e única evangélica entre os principais candidatos.
Sobre a petista, ele já alfinetou que "quem é religioso não precisa fazer força para mostrar". Em vídeo na internet, Dilma foi acusada de ser ambígua em questões de honra para Malafaia, como a condenação ao aborto e aos homossexuais --em outdoor, a foto dele aparece ladeada pela frase "a favor da preservação da vida e da espécie humana"; abaixo, "Deus fez macho e fêmea".
"Mudar agora por questões eleitoreiras é vergonhoso", disse na ocasião.
Já Marina contava com o apoio de Malafaia até, na opinião do religioso, "dissimular" suas ideias sobre a liberação do aborto e da maconha.
A seis dias da eleição, ele aderiu à candidatura de Serra.
Já o pastor Wellington Bezerra, presidente da Convenção Geral da Assembleia de Deus, diz que vê na "pessoa dele [Serra] a habilidade, a seriedade e um homem que é capaz de administrar bem a nossa nação".
TUCANO ESVERDEADO
A propaganda tucana também não descuidou do espólio eleitoral de Marina, que arrematou quase 20 milhões de votos no dia 3 de outubro.
Viúva de Chico Mendes, seringueiro e líder ambiental assassinado em 1988, Ilzamar Mendes pediu "aos amigos do Acre" que escolhessem Serra, o candidato que melhor "representa a causa ambiental".
Três dos cinco municípios em que Serra foi mais bem votado ficam justamente no Acre, Estado natal de Marina.
"Gostaria de pedir aos meus amigos do Acre e ao povo do Brasil que votem em José Serra, porque ele é o candidato que representa a causa ambiental, a grande bandeira de luta de Chico Mendes", afirmou Ilzamar.

Marina e maioria do PV mantêm independência no 2º turno

Os militantes do PV poderão se manifestar individualmente, se assim o desejarem, a favor de um ou outro candidato, mas não poderão falar em nome do partido ou usar símbolos partidários.

Equipe Marina Silva

Por 88 votos a 4, a Plenária Nacional do Partido Verde decidiu que a legenda não prestará apoio a nenhum dos candidatos que disputam o segundo turno da eleição presidencial.

A defesa da independência foi feita por dirigentes partidários, como José Luiz Penna e Alfredo Sirkis, respectivamente, presidente e vice-presidente do PV, pela senadora Marina Silva e por Guilherme Leal, que compuseram a chapa verde à Presidência da República.

Fernando Gabeira, que falou como representante dos candidatos aos governos estaduais, destacou a importância de que Marina e o partido caminhem juntos nesta etapa da disputa eleitoral.

Gabeira e Sirkis ressaltaram que os militantes do PV poderão se manifestar individualmente, se assim o desejarem, a favor de um ou outro candidato, mas não poderão falar em nome do partido ou usar símbolos partidários quando declararem seu voto.

Ao final da Plenária Nacional do PV, a senadora Marina Silva, ex-candidata do partido à Presidência da República, leu carta aberta destinada aos candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) para apresentar seus argumentos em defesa de um posicionamento independente no segundo turno da eleição presidencial.

“Quero afirmar que o fato de não ter optado por um alinhamento neste momento não significa neutralidade em relação aos rumos da campanha. Creio mesmo que uma posição de independência, reafirmando ideias e propostas, é a melhor forma de contribuir com o povo brasileiro”, afirmou Marina.

No documento, a senadora chamou a atenção para a história republicana do Brasil: “Vemos que ela é marcada pelo signo da dualidade, expressa sempre pela redução da disputa política ao confronto de duas forças determinadas a tornar hegemônico e excludente o poder de Estado. Republicanos X monarquistas, UDN X PSD, MDB X Arena e, agora, PT X PSDB”.

“Há que se perguntar por que PT e PSDB estão nessa lista. É uma ironia da História: dois partidos nascidos para afirmar a diversidade da sociedade brasileira, para quebrar a dualidade existente à época de suas formações, se deixaram capturar pela lógica do embate entre si até as últimas conseqüências”, afirmou a ex-presidenciável.

Marina relembrou que ambas as legendas, ao rejeitarem o modelo de federação de oposições ao regime militar que era o MDB, “enriqueceram o universo político brasileiro criando alternativas democráticas fortes e referendadas por belas histórias pessoais e coletivas de lutas políticas e de ética pública”.

“Agora, o mergulho desses partidos (PT e PSDB) no pragmatismo da antiga lógica empobrece o horizonte da inadiável mudança política que o país reclama. A agressividade de seu confronto pelo poder sufoca a construção de uma cultura política de paz e o debate de projetos capazes de reconhecer e absorver com naturalidade as diferentes visões, conquistas e contribuições dos diferentes segmentos da sociedade, em nome do bem-comum”.

A senadora fez questão de ressaltar o conservadorismo de legendas que surgiram com objetivo transformador. “Paradoxalmente, PT e PSDB, duas forças que nasceram inovadoras e ainda guardam a marca de origem na qualidade de seus quadros, são hoje os fiadores desse conservadorismo renitente que coloniza a política e sacrifica qualquer utopia em nome do pragmatismo sem limites.”

Ao analisar o resultado do primeiro turno da eleição presidencial, Marina diz que as urnas trouxeram “uma reação clara a esse estado de coisas, um sinal de seu esgotamento. A votação expressiva no projeto representado por minha candidatura e de Guilherme Leal sinaliza, sem dúvida, o desejo de um fazer político diferente”.

“Se soubermos aproveitá-la com humildade e sabedoria, a realização do segundo turno, tendo havido um terceiro concorrente com quase 20 milhões de votos, pode contribuir decisivamente para quebrar a dualidade histórica que tanto tem limitado os avanços políticos em nosso país”, disse.

Sobre a oportunidade criada pelo segundo turno, a senadora diz a Dilma e Serra que lhes foi dada a chance de “liderar o verdadeiro nascimento republicano do Brasil”.

A respeito do apoio dos eleitores evangélicos, Marina afirmou que não usou sua vinculação à fé cristã evangélica como “arma eleitoral”.

Os exemplos de cristãos como Martin Luther King e Nelson Mandela e do hindu Mahatma Ghandi mostram que é possível fazer política universal com base em valores religiosos, lembrou. “São inspiração para o mundo.”

Por fim, Marina apela a Dilma e Serra que “reconheçam o dano que a política atrasada impõe ao país e o risco que traz de retrocessos ainda maiores. Principalmente para os avanços econômicos e sociais, que a sociedade brasileira, com justa razão, aprendeu a valorizar e preservar”.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Dilma recebe apoio informal do PP e defende plano de Marina para a Amazônia

Em um evento que recebeu mais uma vez o apoio informal do PP, a quem chamou de "Partido Popular", a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, saiu em defesa do PAS (Plano Amazônia Sustentável, principal legado da senadora Marina Silva (PV) no Ministério do Meio Ambiente.

A petista não quis comentar pesquisa divulgada hoje que pela primeira vez aponta empate técnico com o tucano José Serra.
A petista não quis comentar pesquisa divulgada hoje que pela primeira vez aponta empate técnico com o tucano José Serra.

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Dilma comentou reportagem da Folha de hoje que mostra que o governo pretende rever o PAS, incluindo na nova versão projetos de mineração, defesa e grandes hidrelétricas.

Segundo a candidata, ir contra o PAS assinado por Marina, terceira colocada na disputa presidencial e cobiça pelos dois candidatos, seria se contradizer.

"Não sei bem quais são as medidas até porque a matéria não fala, mas eu participei junto com a Marina. Eu concordo com o plano. Acho que [o programa] combina duas ações importantíssimas. [...] As bases do plano de desenvolvimento do Amazônia sustentável eu acho que estão absolutamente corretas. Seria uma contradição comigo mesma. Eu ajudei a colaborar, coordenei uma parte", disse.

Numa tentativa de demonstrar proximidade com Marina, Dilma disse que seu programa para a área de meio ambiente vai ser pautado pela políticas desenvolvidas ao longo do governo Lula.

"Eu tenho uma coisa a declarar: o meu programa de meio ambiente é o desenvolvido pelo governo nos últimos anos, com aquela base, mas vamos ter que avançar mais", afirmou.

Dilma negou que tenha tido "divergências" com Marina no governo. "Em relação a questão de divergências é melhor perguntar para a ministra Marina. Eu acredito que nessa área da Amazônia não houve divergência pelo menos não que eu conheça."

A candidata almoçou com líderes do PP e recebeu o apoio do partido para o segundo turno. Segundo o presidente do PP, senador Francisco Dornelles (RJ), a aliança é para "referendar" decisão antiga do partido. No primeiro turno, 22 dos 27 diretórios decidiram pelo apoio a petista. "Nós estamos referendando a posição da maioria", disse.

Dornelles afirmou que não vai ter enquadramento dos diretórios que optarem por ficar neutros ou integrarem a campanha de Serra.

O presidente do PP disse que o partido levou a Dilma quatro pontos para serem acolhidos como plataforma de governo: redução na carga tributária para micro, pequenas e médias empresas, o compromisso de desoneração de investimentos, uma política de agilização do sistema de defesa comercial com geração de empregos e uma proposta de desburocratização das empresas.

Dornelles disse que não discutiu essas questões com Serra.

Em relação a pesquisa CNT/Sensus, Dilma disse que não comentaria. "Nos últimos quatro meses, tenho uma resposta e reitero ela. Eu não comento pesquisa. Segundo turno é segundo turno."

Na pesquisa, Dilma tem 46,8% das intenções de voto, contra 42,7% de Serra.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

ENTRE AMIGOS


O deputado estadual eleito, Augusto Castro (PSDB), aproveitou o final de semana prolongado para repor as energias na praia do forte, litoral norte de Salvador.

No último domingo Augusto jantou na residência do advogado Francisco Catelino, juntamente com o juiz federal Dirley da Cunha Jr, o Juiz do TJB, Moacyr Pitta Lima, o empresário Eron Almeida e com o Diretor da TV Record, Paulo Droppa.

Na próxima quinta-feira Augusto volta com todo gás, o primeiro compromisso é uma reunião do PSDB, cuja pauta será a campanha de Serra na Bahia.

PMDB define estratégia de campanha para Dilma e Temer em Minas Gerais

“Essa é uma nova eleição e vamos olhar para frente, com todo o PMDB apoiando Dilma e Michel Temer”, a declaração dada pelo presidente estadual do partido Antônio Andrade resumiu a proposta da reunião da executiva estadual, juntamente com prefeitos peemedebistas, realizada na manhã dessa quarta-feira (13), na localizada no bairro Santo Agostinho.

Com o intuito de delinear as estratégias e ações de campanha para os próximos dias, os membros da executiva consensualmente optaram por fazer da sede uma extensão do comitê da candidata à Presidência da República de Lula: “O PMDB de Minas vai dar todo respaldo para que Dilma e Temer saiam vitoriosos do segundo turno. Nós fazemos parte do partido mais capilarizado do Estado, com presença em todos os municípios mineiros. Por isso cada liderança, cada parlamentar, tem a função de levar a campanha para sua região e promover o engajamento total das bases”, afirmou Andrade.

Ainda, segundo ele, reuniões com lideranças regionais, ações de adesivação e panfletagem, carreatas e caminhadas serão realizadas pela militância peemedebista em todas as regiões do Estado, inclusive na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Reeleito, o deputado federal Paulo Piau pontuou os primeiros atos organizados por ele em sua base eleitoral no Triângulo mineiro: “Vou reuniu os prefeitos e essas ações como carreatas e distribuição de materiais já estão previstas. Além disso, precisamos nos lembrar que 68% das mulheres brasileiras votaram em mulheres, por isso precisamos continuar a incentiva-las a atuar na campanha. Vamos manter o corpo-a-corpo”.

No cerne da estratégia, está a convocação dos 120 prefeitos peemedebistas para fortalecerem as bases e apoiarem as ações em seus municípios: “essa é uma campanha de nível nacional e temos um peso relevante. Todos os prefeitos serão convocados a entrar nela, caso contrário, após abrirmos as urnas tomaremos atitudes quanto aos infiéis”, reforçou Andrade.

Reeleito com a maior votação do partido no Estado, o deputado federal Leonardo Quintão declarou ser esse o momento das legendas aliados se organizarem independente do primeiro turno: “Campanha é pedir voto, e é isso que vamos fazer”. Para o dirigente estadual Antônio Andrade, a reunião também funcionou como um aquecimento para a vinda do vice-presidente pela coligação ‘Para o Brasil Seguir Mudando’ Michel Temer à capital mineira, para a qual todos os membros do partido foram convidados. “Além de Temer, membros de expressão nacional também estarão presentes nesse grande encontro do PMDB”, declarou o presidente que aproveitou para reforçar a união partidária e o trabalho conjunto com os outros partidos: “A campanha é nossa e de todos os partidos da coligação. Vamos eleger Dilma e Temer com uma expressiva votação em Minas”.

População brasileira deve somar 206,8 milhões em 2030, aponta Ipea

A população brasileira deve atingir o pico em 2030, somando 206,8 milhões de pessoas. A partir de então, a expectativa é que comece a diminuir em números absolutos, e em 2040 seja de 204,7 milhões. A conclusão faz parte de um estudo apresentado hoje (13) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pnad/IBGE).

De acordo com a análise do Ipea, a desaceleração do ritmo de crescimento populacional, tendência verificada no país desde a década de 1970, pode ser explicada pela redução da mortalidade acompanhada pela queda na fecundidade. Esse movimento deve provocar importantes mudanças em sua estrutura etária, que “poderá diminuir a partir de 2010 e apresentar uma população superenvelhecida, reproduzindo a experiência de vários países da Europa Ocidental, da Rússia, do Japão etc.”. O estudo ressalta que esse movimento ocorre no Brasil em “velocidade acelerada”.

A taxa de fecundidade em 2009 manteve os níveis observados nos dois anos anteriores, de 1,8 filho por mulher, bem abaixo do chamado patamar de reposição (2,0). Os técnicos do Ipea estimam para esta década uma taxa média de crescimento da população de 0,9% ao ano, menos de um terço da observada para o período 1950-1970 (3,0% ao ano), quando a população brasileira registrou as mais elevadas taxas de crescimento.

Segundo o levantamento, a redução na fecundidade foi observada de maneira generalizada, em todas as regiões do país, em todos os grupos sociais, e nos variados níveis de escolaridade, embora com ritmo diferenciado. Entre os anos de 1992 e 2009, a diferença entre a fecundidade das mulheres nordestinas (taxa mais elevada naquele ano) e a das residentes na Região Sudeste caiu de 1,2 filho para 0,3 filho. Esses diferenciais também estão caindo na comparação entre as camadas de renda. Em 1992, as mulheres com renda mais baixa tinham 3,4 filhos a mais do que aquelas de renda mais alta. Em 2009, o diferencial havia caído para 2,4 filhos.

O estudo destaca que as brasileiras com rendimentos mais elevados apresentam taxas de fecundidade “extremamente baixas” (1,0 filho por mulher), inferiores às de países como a Itália, Espanha e o Japão.

Entre as adolescentes com idade entre 15 e 19 anos, também houve queda no nível de fecundidade, passando de 91 filhos nascidos vivos em cada mil mulheres, em 1992, para 63, em 2009. A redução nessa faixa etária foi observada em todas as regiões do país, sendo que os decréscimos mais intensos foram verificados no Sul e no Nordeste.

Quando se compara o movimento entre as camadas sociais, o estudo revela que as taxas mais elevadas continuaram sendo observadas entre as de classes mais baixas, enquanto as taxas mais reduzidas foram constatadas entre aquelas com rendimentos superiores.

O levantamento do Ipea destaca, ainda, que entre as adolescentes que tiveram filho, a maior parte vivia com um companheiro. A proporção de mães cônjuges, no entanto, caiu de 55,8%, em 1992, para 40,3%, em 2009. Já a proporção de mães adolescentes que viviam na casa dos pais ou dos avós aumentou nesse período, atingindo 51,5% das mães adolescentes em 2009. Entre elas, também aumentou as que chefiavam famílias, chegando a 6,2% em 2009, ou seja, 53,7 mil adolescentes eram mães e responsáveis por suas famílias.

Fonte:agência Brasil

Serra e o Meio Ambiente

Marina conhece bem a posição de Serra sobre a agenda da sustentabilidade


De uma coisa podem estar certos: ela conhece, e bem, nossa posição sobre a agenda da sustentabilidade. E a valorosa Senadora do Acre sabe que o governo de Serra em São Paulo tomou medidas efetivas, com bons resultados, na defesa ecológica. Ela testemunhou, lá em Copenhague, na COP-15, a ousadia paulista na defesa do clima.

Marina Silva também sabe, há mais tempo, da proximidade do PSDB com a agenda socioambiental, desde quando realizou exitosas parcerias com Ruth Cardoso, no programa Comunidade Solidária. Descobriu, naquela época, a ligação do então presidente Fernando Henrique Cardoso com a agenda global, fato importante para o sucesso da grande Conferência Rio-92.

Ela viu nascer, durante o governo de FHC, as legislações estruturantes do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação) e dos Recursos Hídricos e da ANA (Agência Nacional das Águas), e as leis normatizadoras de Educação Ambiental e dos crimes ambientais. Apoiou a elevação da reserva legal na Amazônia de 50% para 80%, bem como a criação das reservas extrativistas, pelas quais militava com Chico Mendes. Marina Silva respeita a história tucana na questão da sustentabilidade.

José Serra visualiza o ambientalismo a partir de um raciocínio desenvolvimentista. Seu grande mentor se chama Ignacy Sachs, o economista que é pai do Ecodesenvolvimento. Economia Verde é o grande conceito para Serra.

Ele defende que o ativismo do Estado e a educação ambiental, que forma o cidadão consciente, impulsionarão uma nova economia, não predatória e de baixo carbono. O mercado vai valorizar o produto ecológico e depreciar o poluidor.

Contando com total apoio, trabalhei ao lado de José Serra no governo de São Paulo. Criamos uma agenda estratégica na Secretaria de Meio Ambiente. Menos discussão, mais resultado, me orientou o Governador. Surgiu, assim, o ambientalismo em ação.

Agimos de forma transparente e articulada, com respaldo do CONSEMA (Conselho Estadual do Meio Ambiente) e da Assembleia Legislativa. Estabelecemos parcerias de trabalho com as entidades ambientalistas, como a SOS Mata Atlântica, o WWF, o Greenpeace, o Instituto Socioambiental (ISA), a Amigos da Terra.

Negociamos com o setor produtivo, na construção civil, na indústria, na agricultura, as medidas necessárias para avançar na proteção do Meio Ambiente. São Paulo fez com orgulho sua lição de casa ambiental.

Fatos são mais importantes que palavras. Destaco aqui 21 ações ambientais concretas do governo Serra:

1) Fim dos lixões municipais;
2) Aprovação da lei de mudanças climáticas;
3) Projeto “Criança Ecológica”, de educação ambiental;
4) Fortalecimento da CETESB, unificando o licenciamento ambiental;
5) Apoio ao ecoturismo;
6) Reforço da Polícia Ambiental;
7) Fortalecimento dos comitês de bacias hidrográficas;
8) Descentralização via Município VerdeAzul;
9) Elaboração dos planos de manejo e estruturação dos conselhos dos parques;
10) Nova regulamentação dos mananciais metropolitanos;
11) Recuperação das matas ciliares;
12) Fim das queimadas de cana;
13) Proteção absoluta da Serra do Mar;
14) Licenciamento obrigatório dos postos de gasolina;
15) Financiamento da economia verde na Nossa Caixa Desenvolvimento;
16) Apoio à pesquisa científica sobre biodiversidade;
17) Redução do desmatamento no Estado;
18) Lei de proteção do cerrado paulista;
19) Combate à madeira ilegal da Amazônia;
20) Taxa de reposição florestal;
21) Introdução do pagamento por serviços ambientais aos agricultores familiares.

O município de São Paulo, com Eduardo Jorge à frente, implantou a inspeção veicular ambiental obrigatória, tendo a CETESB como agente técnico do inédito programa.

Junto com Fábio Feldman e muitas entidades, o governo estadual acionou na Justiça a Petrobras e a ANP exigindo, e parcialmente conseguindo, através de acordo judicial, a distribuição do óleo diesel limpo (D 50) nas dez maiores regiões metropolitanas do Brasil.

Nem o PSDB nem José Serra temem o debate ambiental, pois nós somos protagonistas da agenda da sustentabilidade. Baseado no conteúdo das ideias e na prática das ações, demonstramos vontade e tranquilidade para receber o apoio dos verdes no segundo turno das eleições presidenciais para José Serra.

Aliados ao PV, juntaremos forças e, certamente, vamos acelerar a construção da economia verde do futuro.
Bom para o Brasil. Melhor para a cidadania.
Xico Graziano é engenheiro agrônomo pela ESALQ, mestre em Economia Agrária pela FGV e doutor em Administração pela FGV. Foi deputado federal (PSDB-SP), presidente do Incra e Secretário da Agricultura e do Meio Ambiente de São Paulo. É coordenador do programa de governo de José Serra.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

“Faltou coragem à oposição ao não defender a privatização”, diz FHC

Em palestra para empresários em Cartagena, na Colômbia, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez uma dura crítica ao seu partido por não ter defendido nas eleições o programa de privatização do seu governo.

“Faltou coragem à oposição em explicar de forma convincente que fizemos certo em privatizar”, disse Fernando Henrique. “A sociedade saberia entender se a oposição tivesse mostrado os benefícios da privatização”.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez essas afirmações durante palestra proferida por ele no 15º Meeting Internacional, promovido por João Doria Jr em Cartagena, com a presença de mais de 150 empresários brasileiros do Lide.

Segundo Fernando Henrique, sua crítica não se refere apenas ao primeiro turno das eleições de agora, mas também às campanhas de 2002 e 2006.

Agora, de acordo com ele, o candidato tucano à presidência, José Serra, parece ter se convencido da necessidade de defender a privatização e irá fazê-lo na campanha do segundo turno.

Numa crítica direta à estratégia de campanha tucana, FHC disse que, em parte, essa decisão de se esquivar de defender a privatização se deve ao fato de, nas campanhas, os candidatos ficarem muito amarrados aos marqueteiros e suas recomendações.

“Nas eleições, prevalece o marquetismo”.

Para ele, essa decisão foi um erro evidente e deverá ser corrigido agora.

FHC citou vários benefícios ao país gerados pela população, principalmente na telefonia. Lembrou o avanço da internet e o fato de o país ter hoje 200 milhões de celulares.

“Se não tivesse tido a privatização, o país não teria internet hoje”, afirmou.

Lembrou que a privatização da telefonia foi um bom negócio para o governo, que conseguiu arrecadar com o leilão US$ 28 bilhões com a venda de 22% do capital das teles. Hoje, se somarem todas as teles, FHC disse que o total não chega a US$ 100 bilhões.

“Nós vendemos caro”, afirmou.

FHC também defendeu as privatizações da Embraer, que se tornou a terceira maior companhia de aviação mundo, e da Vale, que, segundo ele, hoje paga mais em imposto do que o governo recebia em dividendos.

O ex-presidente deixou claro que não são todas as empresas que devem ser privatizadas. Ele afirmou que nunca defendeu, por exemplo, a privatização da Petrobras e do Banco do Brasil, mas sim que se tornassem grandes corporações e que fossem competitivas.

Mas FHC disse ainda que não se pode pensar que toda empresa estatal beneficia o povo.

Segundo ele, muitas estatais só atuam em benefício de algumas corporações e partidos políticos numa aliança entre o setor público e privado na qual o povo é quem mais perde.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

AUGUSTO CASTRO FOCADO NA ELEIÇÃO DE SERRA


Depois de ser eleito deputado estadual Augusto Castro (PSDB), está focado na eleição de Serra (PSDB) no segundo turno. Augusto acredita que Serra é melhor opção para o Brasil e, sobretudo para o sul da Bahia, já que ele recebeu neste ano uma proposta para resolver o problema da lavoura cacaueira do sul da Bahia.

Augusto declarou que vai seguir a orientação do partido e o deputado federal, Jutahy Magalhães (PSDB) tem uma grande ligação com Serra. E isso será bastante positivo para região sul da Bahia em um governo de Serra.

“ Serra é o mais preparado e se comprometeu viabilizar a revitalização da lavoura cacaueira”, finalizou Augusto Castro.

REPUBLICANOS CONFIRMAM BOM DESEMPENHO NAS URNAS

Os resultados parciais das urnas de 2010 apontam para uma bancada de 41 deputados federais e 4 senadores do PR para a próxima Legislatura.

Mesmo sem poder contar com os números finais de todos os Estados – a totalização dos votos do Acre ainda não foi encerrada -, o Partido da República se apresenta como importante destaque das disputas para a Câmara Federal e Senado.

Entre os 41 deputados eleitos, 5 são os mais votados de seus Estados. Além do campeão nacional de votos, Francisco Tiririca (SP), eleito com 1 milhão 353 mil e 820 votos, completam a lista o deputado Anthony Garotinho (com 694.862 no Rio de Janeiro), Edson Giroto (com 147.343 no Mato Grosso do Sul), Wellington Fagundes (com 145.460 no Mato Grosso), e Wellington Roberto (com 113.167 votos na Paraíba).

O Rio de Janeiro foi o Estado que mais elegeu republicanos, com oito deputados federais para a próxima legislatura. O bom desempenho republicano no Rio de Janeiro foi seguido por Minas Gerais, com sete eleitos, São Paulo, que trará quatro federais e Bahia com três.

O excelente desempenho republicano para a Câmara Federal também se repetiu na disputa pelas vagas do senado. Além de reeleger os senadores Magno Malta (ES) e João Ribeiro (TO) com votações extraordinárias, a legenda republicana elegeu o ex-governador Blairo Maggi com mais de um milhão de votos (1.073.039 votos)

Campanha de Dilma cria central contra boataria na internet

A campanha da candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, criou em seu site oficial (www.dilma13.com.br), uma central contra a boataria, onde qualquer pessoa poderá constatar se um boato recebido por e-mail ou outra forma trata-se de verdade ou mentira.

O endereço da central é: http://www.dilma13.com.br/verdades

Serra vai levar metrô a todo o País e fortalecer transportes sobre trilhos

Em contrapartida, candidatura petista faz promessas eleitorais como o trem-bala

Bandeira defendida durante o primeiro turno da campanha eleitoral, o transporte público entrará nos trilhos com a vitória do candidato à Presidência, José Serra (SP), no próximo dia 31 de outubro. Eleito presidente, o tucano pretende aumentar os investimentos em infraestrutura e expandir o metrô em vários centros urbanos.

O plano do candidato é construir 400 quilômetros de linhas em capitais como Salvador, Belo Horizonte, Recife, Goiânia, Fortaleza, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba etc. “Eu vou organizar processos de investimentos com os Estados, os municípios, as instituições internacionais para termos 400 quilômetros de metrô a mais no Brasil”, anunciou na semana passada o tucano.

Ex-prefeito e ex-governador de São Paulo, Serra já conhece a receita para tirar obras do papel e levá-las à realidade da população. O plano de expansão do metrô estadual é considerado o maior da história dos transportes metropolitanos no Brasil. Nos últimos três anos, o governo de São Paulo já entregou 31 novos trens, e serão entregues 107 até o início do próximo ano.

Na verdade, o metrô de São Paulo é considerado um dos melhores do País e tem como pontos fortes a manutenção, segurança e pontualidade. Numa simples comparação, durante trinta anos, o metrô do Rio de Janeiro construiu somente duas linhas. No estado paulista, nove linhas já foram terminadas nas últimas três décadas.

Serra tem certeza de que o transporte público pode muito mais. Nesse sentido, ele anunciou ainda a implantação do bilhete único, em parceria com as prefeituras, pois ele acredita que o governo federal atual “tirou o time de campo” em matéria de transporte sobre trilhos.

Preocupado só com propostas eleitoreiras, o Palácio do Planalto usa a construção do Trem de Alta Velocidade (TAV), chamado de trem-bala, que vai ligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, para tentar levantar votos para a candidatura oficial. Com os R$ 35 bilhões previstos para a obra, Serra levaria metrô para cidades onde o transporte sobre trilhos é precário, atendendo um número maior de usuários.

Brasil derrota o Irã em jogo burocrático


A Seleção Brasileira não precisou se esforçar muito para derrotar o Irã por 3 a 0, em amistoso disputado nesta quinta-feira, no Zayed Sports City, em Abu Dhabi, gols de Daniel Alves, Alexandre Pato e Nilmar.

No segundo jogo sob o comando de Mano Menezes, a Seleção mostrou um futebol burocrático e muitas falhas defensivas, principalmente nas bolas cruzadas sobre a área. Algo bem diferente da atuação empolgante diante dos Estados Unidos.

Como pontos positivos, as boas atuações de Ramires e Daniel Alves. O volante do Chelsea foi o dono do meio de campo, enquanto o lateral-direito do Barcelona, além de fazer um golaço, apoiou bem o ataque e foi o melhor jogador em campo.

A defesa, porém, cometeu falhas grosseiras. David Luiz ainda não se encontrou com a camisa da Seleção. Em uma das falhas do jogador do Benfica, o Irã chegou ao gol. Após cobrança de lateral dentro da área, o zagueiro subiu e não achou nada. A bola sobrou para Gholami, que marcou. A arbitragem porém anulou erradamente o lance, alegando impedimento.

Aos 13 minutos saiu o primeiro gol do jogo. Daniel Alves cobrou falta com perfeição e a bola entrou no ângulo esquerdo do goleiro Rahmanti. Isso deu uma acordada na equipe brasileira. Sete minutos depois, Robinho fez jogada individual e concluiu na trave, no rebote André Santos mandou para fora. E foi só. O Brasil não criou mais nada e o Irã não tinha forças para reagir.

No intervalo Mano Menezes sentiu que o time estava lento e tirou Philippe Coutinho, colocando em seu lugar Elias. Mas o segundo tempo mostrou que a defesa continua sendo o calcanhar de aquiles do time. Logo no primeiro lance da segunda etapa, os zagueiros brasileiros se atrapalharam. David Luiz e Thiago Silva bateram cabeça, Nekounam desviou, a bola tocou na trave e Ramires salvou em cima da linha, mandando para longe.

O técnico brasileiro continuou a fazer alterações no segundo tempo. Giuliano entrou na vaga de Carlos Eduardo e Nilmar no lugar de Robinho. A entrada de Nilmar teve efeito imediato. Aos 24 minutos, o atacante do Villarreal fez ótima tebala com Elias. O corintiano deixou Alexandre Pato na cara do gol para marcar o segundo.

A Seleção Brasileira diminuiu o ritmo visivelmente. Porém ainda houve tempo para mais um gol, nos acréscimos. André Santos cruzou da direita e Nilmar não teve dificuldades para marcar o terceiro.

Não foi uma apresentação de encher os olhos, mas pelo menos enfrentar o Irã foi mais proveitoso que a semana de treinos em Barcelona.



BRASIL 3 X 0 IRÃ

Estádio: Zayed Sports City
Data/hora: 07/10/2010 - 14h (de Brasília)
Árbitro: Farid Ali (Emirados Árabes)
Cartão Amarelo: Robinho (5'/2ºt)
Gols: Daniel Alves (13'/1ºt), Alexandre Pato (23'/2ºt) e Nilmar (47'/2ºt)

Brasil: Victor, Daniel Alves, Thiago Silva (Réver 33'/2ºt), David Luiz e André Santos; Lucas (Wesley 35'/2ºt), Ramires e Carlos Eduardo (Giuliano 15'/2°t); Robinho (Nilmar 21'/2ºt), Alexandre Pato e Philippe Coutinho (Elias, intervalo). Técnico: Mano Menezes.

Irã: Rahmanti, Hajsafi, Hosseini, Aghili e Nosrati; Teymourian, Zandpour (Mobali 15'/2°t), Nekounam e Shojaei (Bagher 26'/2ºt); Gholami (Fardi 10'/2ºt) e Meydavoudi. Técnico: Afshin Ghotibi

terça-feira, 5 de outubro de 2010

TSE: Propaganda do 2º turno deverá começar na sexta

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, proclamou hoje à noite o resultado provisório do primeiro turno da eleição presidencial e determinou que, com base nesse resultado, sejam iniciadas as providências para a realização do segundo turno. Ele anunciou que a candidata do PT, Dilma Rousseff, teve 46,91% dos votos válidos e o tucano José Serra, 32,61%. Como nenhum dos dois teve a maioria dos votos, o segundo turno tem de ser realizado.

Com a proclamação do resultado, as emissoras de rádio e TV deverão reservar, no prazo de 48 horas, espaço para veiculação do horário eleitoral. Com isso, a propaganda presidencial do segundo turno deverá ter início na próxima sexta-feira.

Lewandowski observou que não foram protocolados recursos e impugnações questionando o resultado do primeiro turno do pleito presidencial e, por isso, estava fazendo a proclamação provisória do resultado. Para fazer a proclamação definitiva do resultado, os ministros do TSE devem concluir uma análise detalhada do processo em cada Estado.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Eu Demetrio Castro e família agradecemos aos amigos e amigas de IBICARAI pelos votos de confiança depositados em nosso deputado estadual Augusto Castro

LUIZINHO DO TRIO DA HUANNA AGRADECE A TODOS PELA VOTAÇÃO DE AUGUSTO CASTRO EM IBICARAÍ







MESMO DISPUTANDO COM A PREFEITURA E UMA EX-PREFEITA, O LIDER DO GRUPO MUSICAL TRIO DA HUANNA CONSEGUIU UM OTIMA VOTAÇÃO PARA SEU DEPUTADO ESTADUAL! AUGUSTO CASTRO TEVE 1747 VOTOS FICANDO EM UMA POSIÇÃO IMPORTANTE NO JOGO POLÍTICO DE IBICARAÍ PARA 2012.

sábado, 2 de outubro de 2010

VOTE NO FILHO DE IBICARAÍ VOTE EM AUGUSTO CASTRO

RESULTADO DAS ENQUETES PARA DEPUTADO ESTADUAL E FEDERAL

Na enquete deste blog foi feita a pergunta: QUAL O MELHOR DEPUTADO ESTADUAL PARA IBICARAI:
AUGUSTO CASTRO: disparado na opinião dos internautas com 50 % dos votos
Rosenberg Pinto: Vem em segundo com 19 % votos
Bruno Reis: vem em terceiro com 16 % votos
Coronel Santana: saio em quarto com 13 % dos votos
Está comprovado que o povo já escolheu e quer o filho de IBICARAI AUGUSTO CASTRO 45670


para deputado federal o resultado foi o seguinte:
Geraldo Simões liderando com 33% dos votos
Jutahy Magalhães Jr. Vem em segundo com 26 % dos votos
ACM Neto em terceiro com 18% dos votos
Felix Mendonça Jr em quarto com 12 % dos votos
Jairo Carneiro em quinto lugar com 6 % dos votos
E com 1 % dos votos Fabio Souto e Luiz Argolo

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