quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Renato comemora mais um ano de contrato com o Flamengo


Meia acredita que time está pronto para a temporada de 2012

De contrato renovado até o final deste ano, o meia Renato comemorou a possibilidade de participar de mais uma temporada vestindo o Manto Sagrado rubro-negro. Apaixonado pelo clube no qual se destacou nas conquistas dos títulos estaduais de 2007 e 2011 e da Copa do Brasil de 2006, o jogador voltou a ressaltar o seu desejo de encerrar a carreira no Flamengo.

"Estou feliz mais uma vez em estar e ficar no Flamengo. Me sinto em casa, é meu quinto ano no clube. As pessoas que estiveram comigo e estão aqui sabem o quanto eu gosto do clube, mas sabemos que em um ano de contrato tem que estar sempre provando. Foi bom para mim e bom para clube e espero no final do ano continuar aqui, pois queria encerrar a carreira no clube", disse o meia.

Ciente de que terá uma maratona de treinos pela frente, nos 22 dias em que o clube fará a pré-temporada em Londrina e na Bolívia, Renato entende a necessidade de um certo sacrifício no começo para que os frutos seja colhidos durante o decorrer do ano. Ele ainda lembrou que este não é o maior tempo que já precisou ficar longe de casa, pois quando defendia o Al Shabab realizou uma pré-temporada de 45 dias na Itália.

"A coisa mais chata para um jogador é o inicio da competição, a pré-temporada. Não só pelo físico, mas por ficar longe da nossa família. Mas tudo na vida tem um sacrificio. Vamos respeitar o planejamento da diretoria que sabe o que é melhor para o clube. Sabemos que é ruim. É a primeira vez que eu vou fazer isso no Brasil de ficar tanto tempo em pré-temporada. Lá fora já fiquei 45 dias, mas aqui no Brasil normalmente são 15 dias. Tenho certeza de que a nossa comissão técnica sabe o que faz. Saimos de Dubai e fomos para a Italia.

Com relação ao importantíssimo jogo contra o Real Potosí, na Bolívia, o jogador lembrou da experiência que teve em 2007, quando o time rubro-negro empatou com os bolivianos por 2 a 2 fora de casa e sofreu para superar os problemas causados pela altitude.

"Até mesmo os jornalistas passaram mal, sem fazer esforço. É tudo mais complicado. sentimos uma dificuldade com 2.600 metros. No jogo, sentimos dificuldades no início. Saímos atrás, mas conseguimos ser forte, conseguimos empatar e fazer depois o resultado no Maracanã. A velocidade da bola é diferente. Não vamos correr tanto quanto eles, mas podemos resolver até mesmo nas bolas paradas, é um trunfo a mais", finalizou.

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